Comemoração

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Era uma tarde qualquer de uma quinta-feira, eu estava no meu trabalho e só queria sair logo daquele lugar. À noite eu iria para a casa dos meus pais comemorar o novo cargo do meu pai no trabalho, ele tinha se tornado capitão da polícia e estávamos todos felizes, então decidimos comemorar com a família fazendo uma janta.

Tinha se passado duas semanas desde o que aconteceu, não recebi notícias e não voltei para a sociedade. Eu queria ter ido mas acabei esquecendo por conta que eu fiquei sem tempo.

Atendi mais algumas pessoas e estava quase chegando a minha hora de ir para casa, o meu turno acabava às 18:30 e a janta seria às 20:00, então eu teria bastante tempo para me arrumar e ir até a casa dos meus pais.

– Finalmente acabou. – disse baixo para ninguém ouvir.

Eu gostava do meu emprego na lanchonete, mas teve uma cliente insuportável que estragou o meu dia, então só queria que acabasse logo.

Assim que o meu turno acabou, peguei a minha mochila e saí da lanchonete, mas antes de chegar em casa eu tive que deter alguns bandidos (eu deixava o meu traje na minha mochila ou de vez em quando deixava ele por baixo das minhas roupas para facilitar).

Levei eles para a polícia e vi meu pai entrando em seu carro, provavelmente ele estava indo para casa e lembrei que eu também tinha que ir 'pra casa me arrumar.

Entrei pela varanda como a maioria das vezes, tirei a roupa rápido e fui direto para o banho, quando eu saí já eram 19:20, então tive que me arrumar super rápido.

Saí do banheiro e fui direto para o meu quarto, decidi vestir uma blusa branca com uma casaquinho preto por cima, uma calça jeans preta e meu All Star de sempre.

Tirei a toalha do cabelo e escovei ele, passei um perfume e voltei ao banheiro escovar os meus dentes.

Verifiquei tudo e saí do meu apartamento, eram 19:50 quando eu saí, cheguei dez minutos atrasada porque a casa deles era um pouco longe da minha e eu tinha que ir de a pé.

Verifiquei tudo e saí do meu apartamento, eram 19:50 quando eu saí, cheguei dez minutos atrasada porque a casa deles era um pouco longe da minha e eu tinha que ir de a pé

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Quando eu cheguei, meu pai veio me receber com um forte abraço.

–Minha filha linda! – disse ele com um tom de felicidade.

– Tô feliz em ver você também pai! – eu disse alegre e abraçando ele mais forte.

– Pode entrar, estamos te eperando.

Assim entramos 'pra dentro da casa,  abracei minha mãe e meu irmão, cumprimentei o meu cunhado e fui abraçar o meu sobrinho.

Fazia alguns meses que eu não via o meu irmão, ele morava um pouco longe de Nova York, então não via ele com tanta frequência.

– Eu peço desculpas pelo atraso, tive alguns contra tempos.

– Não tem problema filhota, o importante é que você está aqui! – disse minha mãe dando um beijo na testa.

Eu tinha uma relação incrível com os meus pais e com o meu irmão a mesma coisa, estava com muita saudade de todos eles.

Eu me dava bem com o meu cunhado mas não conversava muito com ele e com o meu sobrinho era extremamente diferente, ele era o meu grude sempre fizemos coisas juntos.

O nome do meu sobrinho era Thomás, ele tinha 6 anos, mas 'pra idade dele, ele era bem esperto.

Enquanto minha mãe e meu irmão estavam na cozinha, fiquei na sala com o meu sobrinho, meu cunhado e meu pai estavam lá fora tomando algumas cervejas e conversando.

Perguntei se a minha mãe precisava de ajuda, mas ela disse que não, então resolvi ficar com Thomás na sala.

Jogamos alguns jogos no videogame dele, até que a janta ficou pronta. Nos levantamos e fomos jantar, a comida estava muito boa e nos divertimos muito nauela noite.

Conversamos sobre tudo e cada um contou uma novidade, enquanto conversávamos eu bebi um pouco, meu sobrinho estava deitado na sala dormindo e nós na cozinha bebendo e se divertindo.

Meu irmão não bebeu por conta que ele iria dirigir e a minha mãe não era muito de beber.

Eu lavei a louça e fiquei ali bebendo e conversando com o meu pai. Percebi que tinha bebido muito, estava meio zonza porque provavelmente estava bêbad. Meu irmão percebeu isso e resolveu me dar carona.

Me despedi dos meus pais e fui embora com o meu irmão, ele me deixou na frente do meu apartamento. Me despedi deles também e agradeci.

Eu quase caí no meio da escada, estava tão bêbada que nem sabia o que eu estava fazendo (eu era bem fraca com bebida alcoólica, por isso fiquei daquele jeito), quando finalmente cheguei, me joguei no sofá e fiquei conversando sozinha igual uma louca (não que e já não era, mas relevamos).

Até que eu percebi que as coisas começaram a flutuar, vi alguém saindo do portal atrás do sofá e fui ver quem era. Era Miguel.

De primeira eu me assustei por ele estar ali tarde da noite, mas nem liguei muito porque estava bêbada demais naquele momento.

– 'Eae Miguel – falei me levantando do sofá e indo até ele.

– Você está bem, July? – ele perguntou me olhando com uma expressão confusa.

– Você é um xuxuzinho, sabia? – após eu dizer isso, eu o abraceie fiquei falando um monte de bobagem.

Ele claramente se assustou e tentou me desgrudar dele, mas não conseguiu.

– July, você está bêbada? – ele perguntou tentando me tirar do abraço.

– Eu não tô não, tá delirando? – eu falei soluçando e me sentando no chão.

– July, vá descansar, você está bêbada. – ele disse, me puxando e me levando até o quarto.

Assim que chegamos no me quarto, eu deitei na cama e ele ficou me olhando da porta.

– Boa noite Miguelito – eu disse me virando e adormecendo ogo depois.

– Boa noite July – ele falou saindo do quarto e abrindo um portal para outra dimensão.

– Boa noite July – ele falou saindo do quarto e abrindo um portal para outra dimensão

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July Parker Onde histórias criam vida. Descubra agora