Será?

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- Hoje o dia vai ser longo. - eu disse, após acordar.

Havia se passado alguns dias, e eu voltei ao trabalho, já que não podia ficar para sempre sem trabalhar.

Eram 07:00 da manhã, precisava me levantar para ir trabalhar. Na hora do almoço, eu iria em algum lugar que vendesse tecidos, meu traje havia rasgado, então, precisava arrumar ele.

Não era um problema para mim, já que a minha mãe me ensinou a costurar quando criança.

Após dizer aquilo, me levantei e tomei banho. Assim que saí do banheiro, coloquei o meu uniforme de trabalho e tomei um rápido café.

Escovei os dentes e arrumei o cabelo, peguei minha bolsa e coloquei meu uniforme, meu celular, dinheiro e minhas chaves.

Arrumei a minha cama e saí de casa.

A manhã estava bonita, eram quase 08:00 horas da manhã, a lanchonete abria às 08:30.

Tecnicamente a lanchonete também era uma cafeteria, por isso, eu começava a trabalhar cedo.

Eu estava quase chegando na lanchonete, até que sinto meu relógio vibrar e Lyla aparece rapidamente ao meu lado.

Assim que a vejo aparecer, entro em um beco e fico atrás de algumas coisas.

- Você 'tá louca? Não pode aparecer assim não, eu 'tava no meio da rua. - eu digo, um pouco assustada.

- Desculpa, mas era urgente. A Jess está no hospital, e o bebê nasceu.

- O QUE?! - eu falo, surpresa. - É uma menina ou um menino? - eu pergunto, curiosa.

- É uma menina, ela provavelmente irá nos visitar amanhã na sociedade, só ficamos sabendo agora de manhã, já que ela nasceu durante a madrugada. - Lyla disse, me explicando.

- SÉRIO?! - eu digo, dando pequenos pulos. - 'Tô tão feliz, eu estava torcendo para ser uma menina. - eu falo, sorrindo.

- Eu também, temos mais uma diva para o grupo. - Lyla disse, me fazendo rir um pouco.

- Depois nos falamos, tenho que trabalhar, qualquer coisa, me avise.

Assim que terminei de dizer, Lyla apenas concordou e desapareceu.

Saí do beco e rapidamente cheguei na lanchonete.

- 'Tô morta de fome, mas preciso passar na loja de tecido primeiro

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- 'Tô morta de fome, mas preciso passar na loja de tecido primeiro. - eu falei, saindo da lanchonete.

A loja de tecido não era muito longe da lanchonete, então, talvez eu conseguiria almoçar.

A cidade estava sem perigos naquele horário, fiquei aliviada, assim, não teria nada para me atrapalhar.

Quando cheguei na loja, entrei e fiquei observando as prateleiras, até a atendente vir em minha direção.

July Parker Onde histórias criam vida. Descubra agora