˙ . (⏳) ─── Jeong Sunmi
é secretamente apaixonada por
Ryu Sunjae desde que ele se
tornou seu salvador. E quando
finalmente decide confessar seus
sentimentos, é atingida por uma
realidade chocante: Sunjae
cometeu suicídio, exatamente no...
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💌 J E O N G S U N M I 🌻 📍South Of Korea, Jeju Island ☀ 14:50 p.m
(Aconselho que vocês leiam esse capítulo ouvindo a música "Spring Now", que é uma das ost do kdrama lovely runner! É muito boa, e escrevi o capítulo ouvindo ela!💕)
Vinte e sete dias.
Esse é o tempo que eu tenho para salvar a vida do Ryu Sunjae. Uma contagem regressiva para o momento em que o assassino decidirá agir. Parece uma corda se apertando cada vez mais ao redor do meu pescoço, não do dele. Se o Sunjae caísse, eu cairia junto.
Eu não usei os meus primeiros seis dias de maneira sábia... Mas estava tudo bem, pois nesse tempo eu ainda estava tentando digerir tudo o que esteve acontecendo, a viagem no tempo e toda aquela maluquice. Era um choque perceber que as decisões que tomei aqui irão alterar o meu futuro lá na frente.
E diferente do assassino do Sunjae, eu tenho uma carta na manga. Sei o futuro. Um futuro que o favorece, embora ele não saiba disso ainda. De todo jeito, é minha chance de mudar os acontecimentos.
Sunjae não pode subir num terraço de jeito nenhum... Embora isso não impeça que o assassino o mate em outro cenário. Eu precisava focar na minha missão de pegar o culpado. Mas quem poderia ser? Eu não fazia a menor ideia. Precisava passar mais tempo com o Sunjae, entender mais da vida dele.
Quantos inimigos aquele garoto pode ter?
Eu provavelmente precisaria da ajuda dos meninos, e estava torcendo para que me auxiliassem. Eles eram minha única esperança. Jaewon era todo inteligente, fora que tinha uns conhecimentos de computação que talvez pudessem me ajudar no futuro. Ele é quase um hacker.
Ouvi meu celular vibrando e já sabia que era o group chat Watermelon Sugar, aqueles meninos não faziam nada além de bater boca naquele chat o dia inteirinho. Ou eles faziam grupo chamada enquanto jogavam algum jogo idiota, por vezes eu até entrava na chamada deles apenas para ouvi-los discutindo e dar umas boas risadas.
Eles não sabiam, mas já estavam se tornando minha família.
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