Capítulo 24

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Regina P

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Regina P.O.V

Assim que fechei a porta, me virei para Emma e sorri sem graça.

— Me desculpe por isso. Por mais que às vezes irrite, esse é o jeito dela. — Falava enquanto me aproximava dela.

— Tudo bem, ela parece ser legal. — Sorriu. Rodeei meus braços em seu pescoço e deixei meu rosto bem próximo ao seu. — Então você não para de falar de mim, é isso? — Provocou, com um sorrisinho malicioso no rosto. Revirei os olhos e sorri discretamente enquanto escondia meu rosto em seu pescoço.

— Tinker exagera, mas eu realmente falo de você para ela, isso eu não vou negar. — Senti suas mãos que estavam em minha cintura apertarem a carne daquela região, me fazendo suspirar. Afastei meu rosto para poder a olhar e senti meu coração se apertar com as pequenas olheiras logo abaixo de seus olhos. Levei meus polegares até a região e fiz um carinho, fazendo ela fechar os olhos.

— Me desculpe por isso...-Antes que ela pudesse dizer algo, eu continuei. — Eu deveria ter visto a hora. — Emma me puxou pela cintura para colar meu corpo ao seu, tirei meus polegares de seus olhos e ela os abriu.

— Regina, relaxa. Não é como se fosse a primeira vez que eu durma tarde em dia de aula — Tentou me acalmar. Arquei uma sobrancelha e a olhei nos olhos.

— O que você estava fazendo nas outras vezes? — Ela riu enquanto negava com a cabeça e me roubou um beijo.

— Já vi que você era a filha certinha. — Revirei os olhos.

— Você nunca ficou em uma festa até tarde da noite? — Neguei com a cabeça

— Eu tinha hora para voltar.

— Eu também tenho, mas não é como se eu realmente voltasse a hora que minha mãe manda. — Arregalei os olhos.

— Emma!

— O quê? Sou adolescente, eu quero aproveitar!

— Eu nunca vi muita graça nessas festas de adolescente, eu voltava cedo, era mais porque eu ficava sem fazer nada.

— Rabugenta desde nova. — Brincou. Abri minha boca incrédula e a empurrei, tirando suas mãos da minha cintura.

— Idiota. — Comecei a andar até meu quarto. — Depois tira um zero na minha prova e não sabe por quê.

— Ah, não, nem vem com isso. — Emma entrou em meu quarto logo atrás de mim, eu deitei em minha cama e ela ficou em pé me olhando. — Você não pode fazer isso.

— Tente para ver. — Desafiei. Eu realmente não podia, mas estava sendo engraçado ver o desespero dela.

Fiquei observando quando ela começou a subir na cama e vir até mim, se deitando sobre meu corpo. Levei minhas mãos até sua cintura por baixo da blusa que ela vestia e acariciei o local, sentindo sua pele se arrepiar sob minha palma.

Minha Professora de ArtesOnde histórias criam vida. Descubra agora