Capítulo 26

159 12 0
                                    

Emma: Só para não perder o costume

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Emma: Só para não perder o costume.

Emma:

Emma: Aliás, bom dia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Emma: Aliás, bom dia

Regina: Meu Deus.

Regina: Você é uma demônia mesmo, sabe que eu não poderei te tocar o dia todo e me manda um negócio desses.

Regina: A noite você não me escapa.

Emma: Estarei esperando.

Guardei meu celular e dei partida no carro indo direto para a escola. Assim que cheguei, estacionei o carro e peguei minha mochila no banco do passageiro. Sai do automóvel e comecei a andar em direção à entrada. Logo vi Mary em seu armário e Ruby ao seu lado em uma conversa, me aproximei delas e dei um gritinho, assustando Mary que deu um pulo.

— Ai, meu coração, sua demônia. — Resmungou com a mão no peito.

— Hoje é o dia de todo mundo me chamar de demônia, é? Sou uma santa. — Coloquei a mão embaixo do meu queixo e fiz carinha de inocente.

— Se você é santa, então sou hétero. — Ruby falou enquanto fechava seu armário. — Essa sua cara não engana ninguém. — Emburrei a cara.

— Que horror, gente.-Me fiz de ofendida. Senti Mary me cutucar na cintura e olhei para ela que apontou com a cabeça atrás de mim. Me virei e senti meu coração disparar ao ver Regina toda linda andando pelo corredor, indo em direção à sala dos professores.

— Misericórdia. — Mary sussurrou. Eu estava atônita, não conseguia raciocinar direito. Eu estava simplesmente hipnotizada por aquela mulher.

— Mary, pega o lencinho, olha a baba escorrendo. — Ruby zombou, me fazendo sair do transe. Olhei para as duas que riam da minha cara.

— Ridículas. — Revirei os olhos e voltei a olhar para Regina, que estava quase se aproximando de onde eu estava.

— Pelo menos disfarça né! — Fingi não escutar, eu não era a única que estava babando por ela, apesar de eu ficar incomodada com isso. Quando ela levantou a cabeça e nossos olhares se encontraram, eu senti minhas pernas ficarem bambas e o mundo ao redor parece ter ficado em câmera lenta. Mas minha felicidade durou pouco, pois logo desviou o olhar e passou por mim, entrando na sala dos professores em seguida.

— Mas gente... — Mary falou perdida.

— Você teve sorte que a maioria estava alheio ao que acontecia ao redor porque depois dessa troca de olhares dava para saber de longe que vocês se pegam.

— Shiu! Fala baixo. — Tapei a boca de Mary.

— Desculpa.

O sinal finalmente tocou. Todo mundo começou a ir para suas salas e eu fiz o mesmo. Minha aula com Regina era a última e só de lembrar disso eu queria a puxar para o quartinho de limpeza e ficar ali o resto do dia com ela.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Minha Professora de ArtesOnde histórias criam vida. Descubra agora