Minha Professora de Artes

Capítulo 30

— O que é o cubismo? — Regina perguntou-me e eu desviei o olhar para poder me concentrar.

— É um movimento artístico vanguardista europeu, que se caracteriza pela utilização de formas geométricas para retratar a natureza. — Falei com um largo sorriso, orgulhosa de mim mesma por conseguir lembrar a resposta.

— Principais fundadores?

— Pablo Picasso e... — Merda, qual era o nome do outro cara?

— E? — Tentei forçar minha mente a lembrar, mas nada saia. Fiz um bico e cruzei os braços chateada, eu estava indo tão bem. Regina gargalhou e se aproximou de mim, deixando um beijo em minha bochecha. — Georges Braque. — Respondeu. Revirei os olhos. — Você se saiu bem, acertou quase todas as perguntas. Se der só mais algumas lidas nos livros, talvez você até tire nota máxima na prova. — Segurei um sorriso que quis escapar.

— Acho que mereço minha recompensa agora, não é? — Sorri maliciosa, repousando minhas mãos em sua cintura.

— Você ainda errou 4 perguntas.

— Olha, eu sei que eu disse que você podia me punir se eu errasse, mas acertei mais da metade, então... — Ela sorriu.

— Está fugindo?

— Eu? Não! — Ela riu mais uma vez enquanto se sentava em meu colo, minhas mãos automaticamente foram para suas coxas.

— Então não vai se importar se eu lhe der algumas pequenas punições. — Sussurrou em meu ouvido me deixando toda arrepiada. Senti meu corpo todo amolecer quando ela mordeu e chupou o lóbulo da minha orelha.

— O que você vai fazer?

— Primeiro, eu vou tirar nossas roupas. — Ela começou a se despir na minha frente arrancando alguns suspiros meus por ver aquele corpo maravilhoso, em seguida ela tirou toda minha roupa, me deixando completamente nua deitada na cama. Sorri de canto ao ouvir um suspiro seu enquanto ela admirava meu corpo. — Agora fica de bruços. — Me virei na cama como ela havia pedido e logo senti ela se sentar em minhas coxas. Suas mãos macias e quentes acariciaram minha bunda me fazendo suspirar. — Sua bunda é tão gostosa que tenho vontade de... — Não deu nem tempo de perguntar o que ela ia fazer, pois logo senti um forte tapa ser deixando em minha nádega direita.

— Regina!

— Essa é só a primeira, babe. — Logo outro tapa na minha nádega esquerda foi desferido. — Agora faltam dois. — Senti Regina me virar na cama de novo e segurar meus pulsos, os repousando acima de minha cabeça. — Vou beijar todo o seu corpo e não quero que você encoste um dedo em mim, ouviu? Se me tocar, será uma punição a mais que irá ganhar. — Assenti freneticamente. Aos poucos, Regina foi soltando meus pulsos, os deixei ali enquanto observava ela se afastar e começar a beijar meu tornozelo e ir subindo lentamente pela minha perna. Minha respiração ficou descompassada quando senti seus beijos perto da minha boceta, ela deixou um beijo no meu ventre e logo se afastou de novo para deixar rastros de beijos pela minha outra perna.