Capítulo 35

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Emma Swan P.O.V.

Após Regina tirar a regata do meu corpo, ela me deitou no colchonete enquanto distribuía beijos pelo meu pescoço. Segurei na barra de sua camisa e a puxei para cima para poder tirar a peça de roupa do seu corpo, espalmei minhas mãos em suas costas e as deslizei pela extensão de sua coluna, sentindo a pele macia e quente da minha mulher sob minha palma.

Suas mãos apressadas foram para o zíper do meu short, o abrindo em seguida. Levantei um pouco o quadril para que ela pudesse tirá-lo do meu corpo juntamente da calcinha. A adrenalina de ser pega a qualquer momento só me deixava mais excitada.

Sua boca fez uma trilha de beijos pelo meu corpo até chegar onde eu mais ansiava pelo seu contato. Regina começou a me torturar beijando o interior de minhas coxas, me remexi impaciente e segurei com força seu cabelo.

— Regina!

Vi ela dar um sorrisinho sacana antes de cair de boca em minha buceta. Não consegui segurar meu gemido ao sentir sua língua aveludada massagear meu clitóris, agarrei com mais força seus cabelos e rebolei em sua boca.

— Hm... Porra, sua boca é tão gostosa.

Senti sua língua me penetrar enquanto ela massageava meu clitóris com o polegar. Sua mão livre subiu pela lateral do meu corpo, parando logo acima do meu seio, onde ela deu um leve aperto por cima do sutiã. Levei minha mão livre até o feixe dele e o abri, livrando meus seios daquela peça. Não demorou muito para sentir as duas mãos de Regina, apertando meus peitos enquanto ela me chupava, ela dava leves apertos e massageava meu mamilo rígido me fazendo gemer cada vez mais.

— Vem aqui, eu quero tentar uma posição nova com você. — A chamei e Regina logo parou de me chupar para escalar meu corpo.

Segurei em sua nuca e capturei seu lábio entre os meus, sentindo do meu próprio gosto em sua boca. Deslizei minhas mãos por toda a extensão de seu belo corpo e parei no cós do seu short, o abrindo em seguida. Tirei a peça de roupa junto da calcinha de seu corpo e logo depois o sutiã, a deixando agora completamente nua assim como eu. O que fazia a adrenalina de sermos pegas aumentar, pois não teríamos como nos cobrir caso alguém decida aparecer por ali.

— Vira.

Mandei e Regina logo fez o que foi pedido. Senti minha boca salivar ao ver ela posicionar sua boceta bem em cima de meu rosto, formando assim, um 69.

Espalmei minhas mãos em suas nádegas macias, os apertando bem forte e dei um tapa na nádega direita, recebendo um gemido seu em resposta. A puxei um pouco para baixo para que ela pudesse sentar em meu rosto e logo comecei a massagear seu clitóris inchado com minha língua. Não demorou muito para que sentisse sua boca em mim também, me fazendo gemer contra seu sexo. Fechei meus olhos apreciando do seu gosto maravilhoso enquanto era deliciosamente chupada por ela. Senti dois de seus dedos acariciarem minha entrada para logo ser penetrada por eles me fazendo arfar, decidi fazer o mesmo com ela e a penetrei sem aviso algum com dois dedos, sentindo sua buceta os apertar.

— Porra!

Ficamos nesse ritmo até eu começar a sentir um formigamento, eu estava prestes a gozar. Comecei a rebolar em sua boca ao mesmo tempo que intensificava meus movimentos em sua entrada, queria que ela gozasse junto comigo.

Com mais uma investida, Regina atingiu meu ponto G, foi o suficiente para me fazer derramar-me em seus dedos, gemendo alto e cravando minhas unhas em sua bunda. Enquanto tinha meu maravilhoso orgasmo, não parei as investidas nela e logo senti suas paredes internas apertarem meus dedos e um gemido ficar preso em sua garganta. Logo senti seu líquido quente escorrer entre meus dedos enquanto sentia meu corpo dar uma relaxada após chegar ao ápice.

A loira se jogou ao meu lado ofegante, eu não estava muito diferente. Observei ela se virar, ficando deitada do mesmo lado que eu, ela me olhou e eu sorri. Me aninhei em seu corpo e ficamos vendo o céu em completo silêncio. O céu estava bonito aquela noite, estava lotado de estrelas e a lua estava cheia. Uma onda de felicidade me atingiu de repente, me fazendo lembrar de tudo que aconteceu aquela noite. Sorri sozinha e escondi meu rosto em seu pescoço.

— Ugh, eu me sinto melada. — Reclamei ao me mexer.

— Eu tive uma ideia. — Regina se levantou e começou a vestir suas roupas íntimas, a olhei confusa enquanto me sentava no colchão. — Coloque sua calcinha e seu sutiã.

— O que você está aprontando? — Arqueei uma sobrancelha.

— Apenas se vista, OK? — Sorriu sapeca. Mesmo desconfiada, fiz o que ela pediu. Coloquei apenas minha calcinha e o sutiã e desci da caçamba da picape, ficando em pé logo ao seu lado onde ela me esperava.

— Pronto, e agora? — Um sorriso safado surgiu em seu rosto e a vi balançar as sobrancelhas sugestivamente. Franzi o cenho e antes que eu pudesse perguntar algo, senti meu corpo ser levantado do chão. Gritei desesperada, vendo a mais velha começar a correr até o mar. — Regina! EU VOU TE MATAR, ME LARGA AGORA!

A desgraçada só gargalhava, continuando a correr até o mar. Logo senti a água gelada em contato com minha pele e todos os meus pelos se arrepiaram. Não deu um segundo e então senti meu corpo ser afundado na água junto de Regina. Voltei para a superfície tossindo algumas vezes e o maxilar tremendo pelo frio, logo Regina apareceu também, comecei a jogar água em seu rosto.

— Sua imbecil! A água está um gelo, vamos pegar um resfriado assim! — Ela continuava a rir, o que me deixava mais brava ainda.

— Vem aqui que eu te esquento. — Tentou me puxar pela cintura, mas me esquivei dela. — Você disse que estava se sentindo melada, então pensei em tomarmos um banho. — Revirei os olhos. — Amor, não fique brava comigo.

— Ugh, você me chamando assim é golpe baixo! — Ela sorriu sacana, vendo que estava conseguindo me fazer render. Senti seus braços em minha cintura, mas dessa vez não me afastei, ela começou a deixar beijos pelo meu maxilar que ainda tremia pelo frio.

— Me desculpa, amor, eu não achei que a água estivesse tão fria assim. — Respirei fundo ao ouvir ela me chamar de amor de novo. Olhei de lado para ela e fiquei a encarando séria.

— Se eu ficar doente, você vai virar minha escrava. — Regina sorriu enquanto assentia.

— Tudo bem, agora para de me olhar assim e me dá um beijo. — Juntei minha boca na sua, mas antes que eu pudesse me afastar, senti sua mão em minha nuca me segurando ali para aprofundar o beijo, sua língua dançava lentamente sobre a minha em um ritmo lento, quase torturante, cravei minhas unhas em sua cintura quando senti a vibração do gemido manhoso emitido por ela, Regina passou a língua suavemente sobre meu lábio inferior o puxando entres seus dentes, logo finalizando o beijo com dois selinhos.

— Porra! — Sorri encostando nossas testas.

— Vamos, já está ficando frio aqui.

Assim que saímos do mar, Regina pegou a coberta que estava forrada no colchão e passou por cima do meu ombro, me cobrindo. Me sequei rapidamente para que ela pudesse usá-lo também e entreguei para ela logo depois. Após estarmos devidamente secas e vestidas, decidimos ir embora, pois já estava ficando tarde. Peguei meu celular para checar as horas e vi que ele havia descarregado, bufei frustrada, meus pais devem estar desesperados.

E eu estava certa.

Chegando perto de casa, vi um carro de polícia estacionado em frente a minha casa, Regina estacionou o carro logo atrás e vi um policial conversando com meus pais na porta da frente.

Fodeu.

Fodeu

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Minha Professora de ArtesOnde histórias criam vida. Descubra agora