𝗩𝗼𝗰𝗲̂, uma das melhores professoras da escola Jujutsu, que acabou entrando em um rolo com o maior feiticeiro do mundo, 𝗦𝗮𝘁𝘂𝗿𝗼 𝗚𝗼𝗷𝗼, mas para você não passa de um grande babaca.
Com isso, 𝗡𝗮𝗻𝗮𝗺𝗶, que sempre foi afim de você, perce...
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Enquanto S/n caminhava pelos corredores da escola, seus pensamentos continuavam a girar em torno das palavras de Gojo. Ela sabia que precisava se concentrar na missão, mas a dor emocional era avassaladora. Ao chegar em seu quarto, ela se preparou rapidamente, vestindo seu uniforme de combate e pegando suas armas.
Assim que todos estavam prontos, os professores se reuniram na entrada principal da escola. Yaga dividiu as equipes, e para surpresa de S/n, ela foi colocada na mesma equipe que Gojo e Nanami. Ela não sabia se isso era bom ou ruim, mas decidiu que tentaria manter a profissionalidade acima de tudo.
Yaga deu as últimas instruções e a equipe de S/n partiu para o local onde as maldições haviam sido relatadas. O caminho foi silencioso, cada um perdido em seus próprios pensamentos. Gojo tentava manter um ar despreocupado, mas sabia que teria que lidar com as consequências de suas palavras mais cedo ou mais tarde. Nanami, por outro lado, ficava atento tanto ao ambiente quanto aos sinais de S/n.
Chegando ao local, eles encontraram uma pequena cidade devastada. As marcas das maldições estavam por toda parte, e a atmosfera era pesada e opressiva. Gojo, com seu habitual entusiasmo, começou a analisar a área, enquanto Nanami e S/n se preparavam para qualquer eventualidade.
De repente, uma enorme maldição emergiu das sombras, avançando rapidamente em direção ao grupo. Gojo foi o primeiro a reagir, utilizando suas habilidades para criar uma barreira de proteção. Nanami e S/n se posicionaram para atacar, trabalhando em perfeita coordenação. Apesar da tensão pessoal, a eficiência da equipe era inegável.
A batalha foi intensa, mas a experiência e habilidade dos três professores prevaleceram. A maldição foi derrotada, mas não sem deixar marcas. S/n sentiu uma leve dor no braço, onde a maldição a havia atingido de raspão. Nanami, sempre atento, notou o ferimento imediatamente.
𝗡𝗮𝗻𝗮𝗺𝗶 — S/n, você está bem? — ele perguntou, a preocupação evidente em sua voz.
𝗦/𝗻 — Sim, é só um arranhão. Nada com o que se preocupar. — ela respondeu, tentando minimizar a situação.
No entanto, Nanami não se convenceu e insistiu em cuidar do ferimento. Gojo observava de longe, sentindo uma pontada de ciúmes ao ver a preocupação de Nanami com A/n. Ele sabia que tinha que lidar com seus sentimentos e ser honesto, mas não era algo fácil para ele.
𝗡𝗮𝗻𝗮𝗺𝗶 — Venha, me deixe olhar isso. — Nanami disse se aproximando de S/n e pegando seu braço com cuidado.
Ele olhou o machucado e suspirou olhando para ela, não estava tão bom como ela havia dito. Após cuidarem dos ferimentos e certificarem-se de que o local estava seguro, o grupo começou a retornar à escola. Ao chegarem na escola, Nanami finalmente encontrou uma oportunidade para conversar com S/n a sós.
𝗡𝗮𝗻𝗮𝗺𝗶 — S/n, eu sei que você disse que estava bem, mas eu posso ver que você está passando por um momento difícil. Se quiser falar sobre isso, estou aqui para ouvir. — Ele disse tranquilo enquanto sentava no sofá.
