Escolher entre o anti-herói de caráter duvidoso e o príncipe do cavalo branco nunca foi tão difícil assim antes. Mais uma vez uma adolescente, vivendo a realidade de ensino médio e pompons de líder de torcida, vai sofrer com o coração separado entre...
✩ Tive que dividir esse capítulo em dois porque ficou muito grande so em um, entao estou postando os dois em forma de maratona. Porém eu gostaria muuuuito que voces comentassem nos doissss, porque senao eu perco muito engajamento pq tendem a passar direto pro outro. Conto com vcs por favor? So me digam se curtiram, n precisa de mt mais que isso.
✩ AMO VCS DE VERDADE, e desejo como sempre uma: BOA LEITURA =))))))))
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♫⋆｡ ♪ ₊˚♬ The more that you say The less I know Wherever you stray I follow I'm begging for you to take my hand Wreck my plans That's my man
— WILLOW, Taylor Swift.
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Hazel ainda estava com a cabeça girando, mas o baseado definitivamente estava lhe ajudando a se acalmar. Tinha pego com Galvin depois da corrida, porque ele sempre andava com uns três ou quatro cigarros já bolados e prontos. Era perfeito ser a irmã mais nova nesses casos. Já tinha tudo pronto na mão, e ele nunca lhe dizia não ainda por cima. A morena, inclusive, lembrou-se de mandar mensagem para o irmão para conferir se ele havia chegado bem em casa. Não gostava da ideia dele dirigir sozinho na estrada, podendo estar chapado ou cansado demais, imagina se dormisse no volante? Mas, de qualquer forma, Galvin Green tinha quase 19 anos e era um garoto extremamente responsável e confiável. Sabia se cuidar.
Eaí, tudo certo? Chegou? Eu vou voltar em 15 minutos, te aviso assim que estiver na estrada.
Enviou, e tragou mais um pouco. Fechando os olhos e soltando a fumaça para cima. Seu momento de tranquilidade e paz acabou menos de 05 minutos depois, quando um garoto aleatório entrou no seu campo de visão pela direita. Ele usava uma jaqueta de couro marrom, era alto e moreno de olhos escuros. Definitivamente longe do tipo físico que lhe atraía, e sua expressão desrespeitosa lhe atraía menos ainda. Ele abriu a boca depois de lhe encarar de cima a baixo, perdendo tempo nos seus peitos e sua cintura fininha.
— Opa, opa! O que uma obra de arte dessas tá fazendo sozinha por aqui? — indagou, com um sotaque californiano tradicional. Foi a melhor frase que ele pensou em formular na cabeça de vento para flertar com uma garota? Quanta originalidade, Hazel pensou. Só faltou soltar o famoso 'vem sempre aqui'. Porque é que héterotops em geral eram tão previsíveis e burros assim, hein. Que tédio, preguiça total.
— Fumando, caso você seja cego — a morena foi curta e grossa, pois definitivamente estava sem paciência para isso. Puxou mais um pouco de fumaça, ao passo que o cara na sua frente sorriu debochado e deu um passo perigoso na sua direção. Ele segurava um capacete na mão, provavelmente sugerindo que estava indo embora. Até porque estavam no estacionamento de motos.
