𝐂𝐚𝐩7' 𝐑𝐞𝐯𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐛𝐫𝐢𝐚𝐬

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🧨Capítulo 07🪄

𝐀𝐥𝐲𝐬𝐬𝐚 𝐕𝐢𝐫𝐞𝐥𝐥𝐞

Na noite seguinte, Eu, Andrey e Karl nos encontramos no cemitério, prontos para explorar os locais marcados no mapa

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Na noite seguinte, Eu, Andrey e Karl nos encontramos no cemitério, prontos para explorar os locais marcados no mapa.

Descobrimos que Thomas agora fazia atividades sociais, há 5 meses. E seus crimes pelo o que soubemos eram inofensivos. Diferente de Karl que era conhecido e denunciado pelo seu comportamento agressivo, por causar brigas e agressões mas nenhuma atividade ilegal aparentemente descoberta.

Eu ainda estava insegura sobre ele, mas aceitamos ajudar ele pelo favor que fez a minha mãe na biblioteca.

— Vamos começar por aqui. — disse Karl, apontando para uma área marcada no mapa.

Conforme caminhávamos, eu sentia a tensão entre Andrey e Karl aumentar. Andrey mantinha-se próximo a mim, seus olhos nunca se afastando de Karl.

— Andrey, está tudo bem? — perguntei percebendo a inquietação dele.

— Sim, estou bem. — respondeu ele, mas sua voz traía a verdade. — Apenas mantenha-se perto de mim.

Chegamos a uma antiga sepultura, uma das marcas mais importantes no mapa. Karl, entusiasmado, começou a examinar a entrada.

— Estou fascinado! — exclamou ele, limpando a sujeira de cocô de pombo misturando com areia e folhas secas. — Parecem indicar um ritual de proteção.

Enquanto Karl examinava o local, Andrey me puxou para o lado,
com uma expressão sombria.

— Alyssa, preciso te dizer algo. -— disse ele, com a voz baixa.
— Eu não confio no Karl. Há algo nele que não parece certo.

— O que você quer dizer? — perguntei, surpresa.

— Eu sinto que ele tem um motivo oculto para estar aqui.
— Explicou Andrey. — E estou preocupado com sua segurança.

— Talvez, não esteja acostumado a lidar com alguém que busca sempre fazer o melhor, sem aceitar nada menos que isso.

Antes que eu pudesse responder mais, um grito de Karl ecoou pelo mausoléu.

— Andrey, Alyssa! Venham ver isso depressa!

Nós corremos até Karl, que estava parado diante de uma abertura secreta na parede. Dentro, havia uma sala oculta, cheia de artefatos e símbolos antigos.

— Isso é... incrível. — disse, maravilhada. Enquanto examinavam o local, uma sensação de mal-estar tomou conta de Andrey. Algo estava errado.

— Cuidado onde pisam. —- alertou Andrey.

Quando olhei me deparei com ossos espalhados e o mal cheiro ficando ainda maior e evidente que ali se instalava.
Andamos um pouco e decidi andar mais junto a ele, para aliviar a tensão do momento com um assunto diferente do habitual.

𝐀  𝐑𝐔𝐈𝐕𝐀  𝐄  𝐀  𝐒𝐎𝐌𝐁𝐑𝐀  𝐃𝐎  𝐂𝐄𝐌𝐈𝐓𝐄́𝐑𝐈𝐎 [ DARK ROMANCE]Onde histórias criam vida. Descubra agora