Sob o suave brilho amarelo da luminária de cabeceira, um homem beijado pelo sol saiu do banheiro, enxugando o cabelo. Seus olhos penetrantes se fixaram na silhueta tênue de uma forma arredondada aninhada sob o cobertor grosso. Um sorriso se curvou no canto de sua boca, carinho evidente por aquele que escapou para a cama antes dele.Mahasamut jogou a toalha no cesto de roupa suja, sem hesitar em enfiar-se sob o mesmo cobertor.
"Quem disse que você poderia entrar aqui?"
"Oh, ninguém, sou apenas um desavergonhado", respondeu Mahasamut instantaneamente, rindo. Sua mão grande deslizou pela cintura esbelta, puxando o corpo quente para seu abraço. Seu olhar permaneceu naquele que protestou verbalmente, mas voluntariamente se virou para descansar em seu peito.
Tongrak é tão fofo.
O cara era tão adorável que Mahasamut não pôde evitar...
"Onde você está tocando!?"
No momento em que sua mão grande se aventurou a apertar a bunda macia, a pessoa em seus braços estremeceu, soltando um grito de surpresa. Tongrak olhou para cima com um beicinho, o que levou Mahasamut a dar um beijo rápido em seus lábios, perguntando suavemente: "Ainda dói?"
"Por que não? Sua coisa não é tão pequena", Tongrak murmurou, mas apesar de suas palavras, a mão persistente continuou a acariciar suavemente suas costas, como se soubesse que Tongrak ainda sentia uma ternura profunda ali.
Bem, parece estranho depois que ele tirou aquela coisa. Com algo desse tamanho e fazendo isso tão bruscamente, não sentir nada seria uma loucura.
Tongrak resmungou e aninhou a bochecha no peito quente.
Após suas atividades acaloradas na sala de estar, eles continuaram no quarto, terminando com Mahasamut carregando Tongrak ao banheiro para uma lavagem completa. O tipo de limpeza que envolvia retirar até o último resquício pegajoso, esquecendo a imagem de simplesmente adormecer após o clímax. Tongrak disse que isso era uma bagunça!
Então agora, Tongrak estava deitado, cheiroso e satisfeito em uma cama com lençóis recém-trocados.
E certamente não foi Tongrak quem os mudou.
Mahasamut, aquele que trocou os lençóis e deu banho nele, também sendo o último a tomar banho, olhou para a pessoa de pele clara com olhos brilhantes. O desejo de beliscar aquelas bochechas claras e beijar aqueles lábios fazendo beicinho era avassalador. Talvez o pensamento fosse intenso demais para a mão que apertava com muita firmeza, provocando um soco no peito daquele que estava em seu abraço.
"Quanto tempo você vai continuar apertando?"
"Bem, posso provocar você com um dedo, então?"
Mahasamut quis dizer uma provocação envolvendo um dedo nessa parte.
Neste momento, os dedos de Mahasamut deslizaram para dentro da fenda desprotegida, alisando suavemente a tenra entrada, fazendo Tongrak se assustar. O jovem escritor sabia muito bem que Mahasamut não estava apenas brincando. Se ele cedesse, mesmo que um pouco, acabaria tendo que tomar banho novamente. Então ele falou com uma voz pesada e rouca por ter gemido muito antes: "Pare, isso dói."
"Devo aplicar um pouco de pomada?"
Mahasamut fez uma pausa, sua intenção lúdica inicial dando lugar a um toque suave na área sensível. Ele massageou suavemente até que Tongrak teve que protestar com a voz trêmula.
"Pare de tocar aí, ou vou ficar duro."
E não vai acabar apenas com a aplicação da pomada.
Quando a resposta sugestiva fez o homem preocupado sorrir, a mão grande passou a acariciar suavemente as nádegas macias, satisfeito por ter uma certa pessoa aconchegada perto. Se questionado se Mahasamut preferia seus encontros apaixonados ou apenas abraços, Mahasamut não poderia escolher. Ele só sabia que gostava de ter Tongrak nos braços.