Capítulo 8.

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"praia é mais do que apenas areia e água salgada; é um estado de espírito, uma fonte de inspiração e renovação para muitos de nós. É onde nos conectamos com a natureza, encontramos tranquilidade e nos deleitamos com os pequenos prazeres da vida."🌊

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•Jeon Jungkook

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Jeon Jungkook.

Se passou um mês desde que eu e o loirinho demos o nosso primeiro beijo, e que beijo. O beijo foi do caralho, encaixou perfeitamente, eu e o loirinho não desgrudamos mais depois disso, a gente fica sempre, todos os dias.

A gente também tá se conhecendo bastante, passando um tempo juntos sempre que dá, e eu confesso que tô gostando pra caralho disso, sou amarradão nele, papo dez! Ele me faz muito bem, e eu sinto que posso ser eu mesmo com ele, sem medo e sem receio, sabe como é que é?!

Hoje é meu dia de folga. Acordei mais tarde que o normal, só que o loirinho nem tá comigo. Ele avisou que ia almoçar na casa da mãe do Yoongi porque prometeu pra ela e pros irmãos do Yoon.

Era cinco horas da tarde, e eu tava na laje de um dos amigos meus e do Hoseok, lá na favela. O sol tava começando a descer, a gente tomando uma cerveja gelada bolando um e ouvindo um funk e trocando ideia de boa.

— Porra, Jk, cê tá sumidão, hein? — disse o Pedro com aquele sorriso maroto de sempre.

— Tô na correria, mano. Tu sabe como é, né? Mas sempre arrumo um tempo pra encontrar vocês. — respondi, levantando a garrafa de cerveja pra brindar com ele.

O funk rolava alto, e a vibe era só tranquilidade. O Hoseok tava sentado na mureta soltando fumaça, olhando o movimento lá embaixo, enquanto o Felipe e o André, outros dois parceiros nossos, tavam rindo de alguma história que o Felipe tava contando.

— Aí, Jeon, a parada que tão falando é verdade mesmo? — o André perguntou, com aquele jeito curioso de quem sabe que tá cutucando onça com vara curta.

— Qual parada, irmão? — perguntei, já imaginando onde isso ia dar.

— Cê tá ficando com o Jimin, pô? —  ele mandou direto, sem rodeio.

Dei uma risada e olhei pra ele, vendo a cara de expectativa dos outros.

— Tô sim, mano. Tô amarradão no loirinho. —  respondi, sem nem tentar esconder o sorriso, o nervosinho me ganhou demais, papo reto.

— Ih, rapá. Tá apaixonadão mesmo, puta merda. — o Pedro comentou, rindo.

— Ah, ele é diferente, tá ligado? Não é só o jeito que ele olha pra mim, mas como ele me entende, mano. Cê sabe como é difícil achar alguém assim. — dei de ombros bebendo mais um pouco.

Um Fim de semana no Rio.Onde histórias criam vida. Descubra agora