{ Concluída }
Na ensolarada Copacabana do Rio de Janeiro, um improvável encontro entre dois mundos opostos aconteceu. Enquanto Jimin cresceu na vibrante comunidade carioca, cercado por laços familiares e cultura local, Jungkook é o herdeiro de um im...
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•Park Jimin
Aqui estou mais um dia... Sobre o olhar sanguinária do vigia...
Sacanagem, tô na casa do playboyzinho mesmo. Quem diria, né não?! Pra mim era mais fácil estar na cadeia do que pisar aqui, mas olha só? Ironias da vida, tá ligado?
Tô aqui no quarto do Jungkook, cuidando desse playboyzinho que eu descobri que fica todo manhoso quando tá doente. É fofo demais ver ele assim, vulnerável, precisando de cuidado. Não sei o que deu em mim, mas quando soube que ele tava mal, eu tive que vir ver como ele tava. Não conseguia pensar em outra coisa.
— Tá melhor, playboy? — pergunto, passando a mão pelo cabelo dele.
Ele faz um biquinho e me olha com aqueles olhões grandes e brilhantes.
— Ainda tô me sentindo meio zoado, loirinho. Fica aqui comigo, fica? — pediu. Ala, tô falando, manhoso, manhoso pô.
Solto uma risada baixa.
— Claro que fico. Mas tu sabe que tá muito manhoso, né? — provoco.
— E daí? Não posso ser manhoso de vez em quando? Mó vacilo em?! — ele retruca, com uma carinha de quem sabe que tá se aproveitando.
— Mais é folgado mermo, puta merda. Mas é fofo te ver assim. — digo, apertando a mão dele.
— Vem cá, loirinho. — ele pede, abrindo os braços.
Me ajeito na cama ao lado dele, deixando ele me abraçar.
— Tá bom assim, mimado? — pergunto rindo.
Ele ri, me puxando mais pra perto.
— Tá perfeito. E não sou mimado, só gosto de ter você por perto. — se defendeu — Quero você.
— Ah, é? Então por isso sempre faz esse drama todo quando tá comigo? — brinco, passando a mão pelo rosto dele.
— Sim, porque eu sei que você vai cuidar de mim. — ele responde, beijando minha testa.
Sorrio, sentindo meu coração aquecer.
— Você sabe que vou sempre cuidar de você, né, bonitinho? — pergunto rindo.
— Sei sim, loirinho. E sou muito grato por isso. — ele diz, com a voz fanhosa e rouquinha.
Passamos alguns minutos em silêncio, só curtindo a companhia um do outro. Mas logo ele volta a falar, com a voz carregada de manha.
— Loirinho, cê não trouxe nada pra gente comer, lá do restaurante né? Tô cheio de fome, papo reto. E as tia que trabalha aqui tão de folga.
— Pô, esqueci completamente. Mas posso ir ver o que tem na sua cozinha se você quiser. Quer que eu vá? — pergunto, já me preparando pra levantar.