Fama, riqueza, glamour, papparazzis. Essas palavras fácilmente resumiam a perfeita vida de Aurora Reef. A menina sempre teve tudo o que uma menina podia querer, e sabia disso. Estudava na escola de magia e bruxaria Ilvermorny, nos EUA, vivia no Uppe...
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Fred e George nos mostraram sua nova invenção. Uma orelha mágica que havia um fio cor de carne ligada a ela, e na ponta do fio, havia uma coisa que dava para escutar o som captado pela orelha.
Nós fomos até a escadas e descemos a orelha. Estava acontecendo uma pequena reunião da Ordem.
"Se alguém te direito de saber, é o Harry. Se não fosse por ele... nem saberíamos da volta de Voldemort. Ele não é mais criança, Molly." Ouvimos Sirius falar.
"Mas também não é adulto. Ele não é o James, Sirius." Respondeu a Sra. Weasley. "Também não é seu filho." Rebateu Sirius. "É como se fosse. E quem mais ele tem?" Retrucou Molly.
Nesse momento, Gina apareceu do meu lado. Entrelacei meu braço no dela. Harry a cumprimentou.
"Ele tem a mim." Respondeu Sirius. "Que paternalismo comovente, Black. Talvez Potter vire um criminoso, como o padrinho." Rebateu Snape. Ele não fazia parte da Ordem, mas as vezes vinha participar das reuniões. Talvez ele era o representante de Dumbledore. "Fique fora disso, Ranhoso." Replicou Sirius.
- Snape faz parte da Ordem? - Perguntou Harry.
De repente, Bichento, o gato de Hermione, começou a mexer na orelha mágica.
- Saia. - Sussurrou Rony.
" E por que não conta a ele?" Ouvimos Snape. Bichento começou a agarrar a orelha, intervindo na captação da conversa. Todos começaram a pedir para que ele soltasse a orelha.
- Bichento, pare com isso! - Disse Hermione.
- Saia daí, gato maldito! - Acrescentou Ron.
De repente, Bichento arrancou a orelha do fio cor de carne.
- Eu odeio seu gato. - Disse um dos gêmeos.
- Bichento feio! - Exclamou Hermione.
Eu, Harry, Hermione e Ronald voltamos para o quarto. Rony e Hermione estavam discutindo sobre bichento.
- E aí, como estão as coisas? - Harry me perguntou.
- Está tudo bem, relativamente. - Eu respondi.
- Como assim relativamente? - Ele retrucou.
- Olha, agora não é o momento, depois eu te explico, tá bom? - Eu repliquei.