Fama, riqueza, glamour, papparazzis. Essas palavras fácilmente resumiam a perfeita vida de Aurora Reef. A menina sempre teve tudo o que uma menina podia querer, e sabia disso. Estudava na escola de magia e bruxaria Ilvermorny, nos EUA, vivia no Uppe...
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No dia seguinte, acordei, me vesti e já fui logo tomar meu café. No caminho para o Salão Principal, senti uma mão passando e se atrelando à minha cintura. Era o meu namorado.
- Bom dia, gracinha. - Ele disse, dando um beijo na minha bochecha enquanto nós andávamos.
- Bom dia. - Eu respondi, dando minha mão à dele. - E essa nova professora? O que achou?
- Bem, papai me disse que ela era uma espécie de assistente do ministro. Ela está aqui para que o Ministério consiga interferir... sinceramente nem acho tão ruim. Dumbledore já está ficando meio gagá. - Ele me respondeu.
- Pois eu não acho. Pelo ano que estudei aqui, gostei de Dumbledore. - Eu rebati.
Enquanto nós ainda andávamos, Draco começou a analisar meu rosto profundamente, e deu um sorriso de desesperança.
- Você realmente foi influenciada por aquele seus amiguinhos, não é? - Ele disse, calmo e sorridente.
- Não é isso, na verdade essa é a minha opinião. - Eu respondi. - É mais provável que ao invés de eles terem me influenciado, eu tenha me aproximado deles por conta de nossas opiniões parecidas.
- Mas nossas opiniões são quase opostas, Aurie. - Ele disse, fechando o sorriso.
- Pois é, mas bem que dizem que os opostos se atraem no amor, não é? - Eu disse.
Ele voltou a sorrir, e selou com força os seus lábios rapidamente nos meus.
- Você é a gracinha mais gata de Hogwarts. Não, do mundo. - Ele disse.
- Achei que eu era a única gracinha! - Eu exclamei.
- É claro que é! Eu só me expressei mal... - Ele disse parecendo culpado.
- Tudo bem, eu só tô brincando. - Respondi.
- Malfoy, posso roubar a Aurie por um momento?
Era Stacy, que surgiu atrás de nós.
- Pode... vou ir tomar meu café. Até daqui a pouco, gracinha. - Disse Draco.
Ele selou seus lábios com os meus, e foi comer. Stacy começou a andar mais devagar, e eu acompanhei a velocidade dela.
- Sabe o que eu estava pensando? Um ano atrás nós estávamos desesperadas porque acabávamos de entrar em casas diferentes e sem conhecer ninguém. - Ela disse.
