06

620 57 31
                                    

ᶠᵃᶻ ᵘᵐᵃ ˡᵒᵘᶜᵘʳᵃ ᵖᵒʳ ᵐⁱᵐ
ᵖʳᵒᵐᵉᵗᵉ ᵖʳᵃ ᵐⁱᵐ ˤᵘᵉ ⁿᵃᵒ ˤᵘᵉʳ ᵐᵃⁱˢ ⁿⁱⁿᵍᵘᵉᵐ
ˢᵉʳᵃ ˤᵘᵉ ᵉˡᵃ ᵈⁱᶻ ᵃ ᵛᵉʳᵈᵃᵈᵉ?
(ˢᵉʳᵃ?)
ᵗᵉ ʲᵘʳᵒ ˤᵘᵉ ᵖʳᵉᵗᵃ ⁱᵍᵘᵃˡ ᵉˡᵃ ⁿᵃᵒ ᵗᵉᵐ
(ⁱᵍᵘᵃˡ ᵉˡᵃ ⁿᵃᵒ ᵗᵉᵐ)

ᵇᵒʳᵍᵉˢ, ᵛᵉⁱᵍʰ & ᶜᵃᵇᵉˡⁱⁿʰᵒ, ˡᵒᵘᶜᵘʳᵃ.

ᵇᵒʳᵍᵉˢ, ᵛᵉⁱᵍʰ & ᶜᵃᵇᵉˡⁱⁿʰᵒ, ˡᵒᵘᶜᵘʳᵃ

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Talvez eu esteja enlouquecendo.

Talvez? Definitivamente!

Eu com certeza não tô batendo bem da cabeça. Rubi é onde anos mais nova do que eu. Não um, nem dois, e sim ONZE ANOS e ainda assim eu arrastei ela para aquele banheiro e fiz coisas que imagino desde que a vi pela primeira vez.

Quem não se encantaria ou se apaixonaria nela? Porra. Com dezessete anos ela já tinha um rosto angelical, lábios que faziam qualquer um imaginar como seria beija-los e um corpo que enlouqueceria do crente ao ateu. Por isso sempre manti distância. Eu era casado e não podia sentir atração por outra pessoa, principalmente por uma que não tinha nem dezoito.

E ficar longe funcionou até que ela fez vinte anos e começou a contra-atacar, me deixando ainda mais alucinado nela.

Não foi por isso que me separei da Stefany, o casamento já estava desgastado, não havia mais o porque tentar e seguir machucando ambos. Mas sem dúvidas foi uma das razões pela qual o meu casamento desgastou. Eu não me sentia só atraído por ela, eu pensava tanto nela que havia me apaixonado.

Mas não aceito isso, nem naquela época e nem hoje. Como posso me apaixonar por uma menina que nasceu nos anos dois mil? Que se eu fosse só um pouco mais velho, poderia ter uma filha da idade dela. Estou perdendo a cabeça, talvez seja por isso que ultimamente tenho pensado com o pau.

Eu não amo ela, eu odeio. Sim, porra. Eu odeio! Merda. Até mesmo nos meus pensamentos a Rubi me fez de refém.

Quando li a mensagem que a maldita me enviou só consegui imaginar ela de na minha cama de quatro, na sala, no banheiro, na mesa, em todos os lugares dessa casa. Eu queria fuder ela de novo, e de novo, e de novo... Até me cansar.

Entro no box, sentindo a água fria bater nas minhas costas. Apoio as mãos no box inspirando fundo tentando tirar a imagem da bunda gostosa dela da minha mente.

Não.

Não vou bater uma pensando nela. Eu me recuso. Não vou fazer isso!

Isso nunca vai acontecer.

[...]

Aconteceu.

Eu bati uma pra ela.

Inspiro fundo entrando no CT e dando de cara com o Rony. Tento disfarçar meu desconforto quando ele praticamente pula nas minhas costas e me abraça rindo.

𝐒𝐄𝐌 𝐋𝐈𝐌𝐈𝐓𝐄𝐒 • 𝐙𝐄 𝐑𝐀𝐅𝐀𝐄𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora