ʰᵒʲᵉ ᵃ ⁿᵒⁱᵗᵉ ᵉ ⁿᵒˢˢᵃ
ˢᵉ ʲᵒᵍᵃ, ᵍᵃʳᵒᵗᵃ
ᵉ ᵃ ᵐᵉˡʰᵒʳ ᵖᵃʳᵗᵉ ᵉ ˤᵘᵃⁿᵈᵒ ᵉᵘ ᵗⁱʳᵒ ᵃ ˢᵘᵃ ʳᵒᵘᵖᵃ
ʰᵒʲᵉ ᵉᵘ 'ᵗᵒ ᵖʳᵒ ᵍᵃᵐᵉ, ʲᵃ ᵇᵉᵇⁱ, 'ᵗᵃᵛᵃ ᶜᵒᵐ ˢᵉᵈᵉ
ᵛᵉᵐ ˤᵘᵉ ᵃ ⁿᵒⁱᵗᵉ ᵉ ˢᵉᵐ ᶜᵉⁿˢᵘʳᵃ ᵉ ⁿᵃᵒ ᵗᵉᵐ ᶠⁱᵐ.- ᵃⁿⁱᵗᵃ & ᵐᶜ ᶜᵃᵇᵉˡⁱⁿʰᵒ, ᵃᵗᵉ ᵒ ᶜᵉᵘ.
Sabe quando você faz merda, e sabe tá tá fazendo uma merda das grandes, mas simplesmente não consegue parar? Bom, é assim que eu tenho me sentido desde que o Zé e eu transamos na casa do meu irmão e então, mais uma vez na casa dele, e de novo, e de novo, e de novo...
Me sento na sua cama, agarrando o lençol contra meu corpo nu, ouvindo o barulho do chuveiro.
Fazia mais ou menos um pouco mais de duas semanas que estávamos ficando. Mas com aquelas regras que combinamos. Sem beijo na boca e descobri que ele realmente tava falando sério quando disse que eu não podia ficar com mais ninguém, bom, no caso é recíproco. Não haveria outras pessoas envolvidas e apesar de achar estranho, não me importo, até porque a ideia do Zé ter outra me faz querer perder a cabeça.
Me levanto, vestindo minha calcinha e procurando meu vestido para ir embora. Manco um pouco, sentindo minha intimidade arder, principalmente quando agacho pra pegar o vestido embaixo da poltrona.
— Tá doendo? — pulo assustada, quando a voz dele soa de repente atrás de mim. Não me viro, apenas olho por cima do ombro vendo ele segurando a toalha branca.
Zé se encosta na parede e sorri ladino.
Maldito!
Ele adimira as suas marcas na minha bunda, enquanto eu reviro os olhos irritada com a facilidade que ele tem em fazer meu corpo entrar em chamas. Porra! Que merda é essa?
Cubro meu corpo com o vestido que abraça minhas curvas. Vou até o espelho na parede e ajeito o decote, ainda sentindo seu olhar em mim.
— Não!
— Então porque você tá mancando? — bufo mais um vez, ouvindo sua risada.
— Você é um idiota, sabia disso?
— Pode até ser, mas um idiota que te fode tão bem, que você sai mancando como se tivesse caído de um cavalo! — ergo o dedo do meio. Ele ri mais uma vez. — Vou só me arrumar pro treino e te deixo em casa.
— Não precisa, eu vou pedir um uber! — ele franze o cenho.
— Não vai não.
— Não quero que ninguém veja seu carro lá em casa. — explico como se já fosse óbvio.
— Você não vai de uber, Rubi! E nem adianta contestar... — completa quando eu abro a boca pra reclamar. — Sabe como São Paulo tá perigoso esses dias, fora que, se eu tenho um carro porque vou deixar você ir embora com outro?
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𝐒𝐄𝐌 𝐋𝐈𝐌𝐈𝐓𝐄𝐒 • 𝐙𝐄 𝐑𝐀𝐅𝐀𝐄𝐋
Fanfictionᵉˢˢᵃ ᵒᵇʳᵃ ᶠᵃᶻ ᵖᵃʳᵗᵉ ᵈᵃ ˢᵉʳⁱᵉ: "ᵗᵒᵈᵃˢ ᵃˢ ⁿᵒˢˢᵃˢ ᵉˢᶜᵒˡʰᵃˢ" 𝐑𝐔𝐁𝐈 𝐃𝐀 𝐒𝐈𝐋𝐕𝐀 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐎𝐒𝐀, tem αpenαs vinte e um αnos e possui umα personαlidαde forte, αlém de umα αutoestimα tαo elevαdα como se fizesse pαrte dα mαis αltα reαlezα. Suα belezα...