𝐓𝐫𝐞𝐳𝐞

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📍RJ, show do Wiu - Abril

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📍RJ, show do Wiu - Abril.
Filha da putagem”

Gabriel

O indicador toca o meu peito, a unha afunda e chega a doer. É incisiva na pergunta e caralho… Sinuca de bico.

Tanto faz eu responder ou não essa merda de pegunta. Tanto faz falar que ela vicia. Ela. Não é só a porra do beijo.

É o combo. Ela não se esforça nenhum pouco pra entrar na minha vida. Me provoca. Não me pede prioridade. Me obedece, sempre.

Esse olhar que grita o quanto anseia pra que eu perca a cabeça e junte a nossas bocas. Como todas às vezes.

Foda-se o show, foda-se se tem outra me esperando do lado de fora e foda-se se alguém pode nos ver e filmar.

Junto nossas bocas com certa força. Minhas mãos adentram no cabelo dela e puxo levemente e as delas estão preocupadas em abrir a minha jaqueta.

Passos para trás. Quase nos devoramos. Entramos em uma das cabines dos sanitários. Fecho a porta passando o trinco.

Tiro a minha jaqueta jogando-a em cima da tampa do vaso sanitário e ela joga a bolsa também.

Mordisco o seu lábio inferior com certa força, meus dedos tocam a barra do vestido vermelho e o tecido se embola nas coxas.

—Porra — escapa tão baixo no momento que deposito beijos no pescoço.

A afasto puxando o coro cabeludo e como é bom ver a boca dela inchada e vermelha. Passo o polegar da minha mão direita o arrastando para o lado e para o outro.

—Será que ele faria isso? — coloco a calcinha dela de lado. Meus dedos tocam, completamente molhada — Te deixaria assim? — sussurro.

Enfio dois dedos sem avisar. As unhas são cravadas no meu ombro e ela segura o gemido com certa dificuldade.

Movimento meus dedos dentro dela, mas confesso que estou sem paciência para preliminares. Os tiro e os levo até a boca lambendo.

—Abre — mando e enfio os meus dedos na boca dela também. Os chupa com um leve sorriso no rosto — puta — aperto o rosto dela mais uma vez — minha puta. Minha — As mãos desabotoam minha calça — Cê tá entendendo? — ela acena com a cabeça — quero escutar.

—Eu entendi — diz com a voz trêmula.

—Entendeu o quê? — digo descendo a calcinha dela.

Vermelha, mesma cor do vestido, e caralho, combina tanto com ela. Inclusive as bochechas e onde eu apertei está dessa cor.

—Que eu sou sua puta. Só sua — tenta abaixar minha cueca, parece que depende disso pra sobreviver.

Dou um passe pra trás. Coloco meu pau pra fora e começo a me masturbar.

Vem Desestressar - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora