Baki Imagines 1

cenários| final

Notas da autora: Sem perceber acabei escrevendo sobre o mesmo tema do cenário anterior. Sim, eu não percebi, passei um tempo longe do wattpad por problemas pessoais e agora que voltei, só descarreguei a vontade que estava de desenvolver essa ideia. O tema foi sugestão de uma amiga. Próximos capítulos no livro 2, esse já esta concluído.

Onde [nome] está grávida e precisa fugir para manter seu bebê seguro. E o pai do bebê  descobre sobre a gravidez.

Baki Hanma

. Por consequência dos perigos que eram atraídos para o caminho do jovem Hanma, [nome] decidiu que aquela vida  que estava acostumada a levar, com toda aquela pressão e anseio pela luta, a casa de Baki não seria um bom lugar onde poderia criar o seu bebê.

. Ela decidiu deixar os próprios sentimentos de lado quando afastou os braços de Baki de seu corpo, se levantou da cama e saiu. [Nome] preferiu sair furtivamente de maneira covarde, não teria coragem de despejar suas preocupações sobre Baki. Uma criança não poderia ser criada sobre as condições em que eles estavam acostumados a viver, um lar onde a criança conviveria diariamente com a violência, não seria uma opção para [nome].

. [Nome] conseguiu se esconder por um tempo, mas não foi o suficiente para escapar do radar de Strydum.

— Não faça isso, por favor. — [nome] pediu olhando diretamente para o rosto do soldado que estava no comando. — Senhor Strydum, eu não posso voltar, não é seguro para o meu bebê! — Disse enquanto secava as lágrimas de suas bochechas.

O quarto onde [nome] estava hospedada foi invadido por um grupo de soldados sob a liderança de Strydum, com um único objetivo: recuperar a mulher do campeão e o neto do ogro. O local foi varrido e em questão de segundos todos os pertences dela estavam dentro do carro.

— Senhorita, eu não... — Strydum estava preparado para dar outra de suas desculpas, mas foi interrompido e atenção foi atraída para a entrada.

— Eu disse para não se meter nos meus assuntos, Strydum! — O tom de voz ríspido de Baki denunciava o ódio que se acumulava aos poucos em seu peito.

Baki olhou fixamente para [nome], se questionando como era possível ela ter ficado ainda mais linda durante todo o tempo em que estavam separados. Pretenderia deixar os elogios para depois, primeiro precisava entender o porquê de ter sido abandonado daquela forma.

Por míseros segundos foi capaz de esquecer a raiva e a mágoa que carregava com sigo desde o dia em que sua [nome] havia desaparecido.

— Deixem-nos a sós! — Baki ordenou direcionado um olhar assustador na visão de [nome], para Strydum.

Um por um os soldados e o próprio Strydum se foram. O silêncio agoniante acabou evidenciando as escandalosas batidas que seu coração dava, o que só deixou mais explico o nervosismo de [nome] para o rapaz.

— Baki, eu... — [nome] começou a falar com seu tom de voz trêmulo. Entretanto, sua fala foi interrompida por uma atitude inesperada vinda do rapaz.

Baki avançou num piscar de olhos até [nome], rodeou sua cintura com os braços e a trouxe para o mais perto possível de seu corpo. Senti-la em seus braços outra vez lhe trouxe aquela antiga sensação de tranquilidade e com a adição do ser em seu ventre, ele sentiu a sensação se intensificar ainda mais.

Era como se nada mais importasse, ali estava o propósito de vida de Baki Hanma.

— Nunca mais faça isso comigo meu amor. Se houver alguma coisa te incomodando, não esconda de mim. — Baki disse depositando um selar em sua testa. — Você não precisa lutar sozinha. — acariciando levemente a região protuberante da sua barriga.