Instinto | LAW

13.Pura Libido

DEIXEI UMA VOTAÇÃO EM ABERTO PARA VOCÊS NO FIM DO CAPÍTULO.

💛

"Não se resolve nada transando, porém não se pensa direito com tesão."

— Acho que teremos que resolver isso, ômega.

Davina não sabia como reagir, mas bastou que Law a prendesse entre as pernas praticamente se sentando sobre o abdômen querela entendeu.

— Que tal você abrir isso? — Ele sugeriu deixando-a ainda mais curiosa, as mãos trêmulas foram até a calça jeans do moreno abrindo lentamente, claramente estava constrangida pelo movimento e iniciativa, porém não era a primeira vez que o tocaria daquela forma e a vontade era maior.

Quando finalmente pegou no comprimento expondo o membro do pirata e apertando o fez sorrir com malícia. Ainda instigada iniciou os movimentos calmamente e ele observou pinçando os bicos dos seios e, as vezes dando tapas de leve das lateral mamas, que apenas eriçavam a pele, ele se ajeitou afastando as mãos dela, o pau bateu pesado no meio dos seios sujando levemente o topo do peitoral de pré-gozo.

— Segure esses seios gostosos pra mim. — Piscou mantendo o sorriso safado nos lábios, Davina demorou alguns segundos a raciocinar, até fazer como ele pediu e ao pressionar ambas as mamas em volta daquela pênis sentiu que não poderia ficar só olhando. Os movimentos dele eram suaves como de estivesse se contendo para não a machucar e, de fato eram, porém, ele também estava apreciando o momento e sentindo a maciez dos seios o pressionando tão bem e em um momento inesperado gemeu.

A ômega havia o envolvido com os lábios macios e olhava para ele. Os olhos brilhando em uma mistura de sentimentos tão limpos que a respiração dele chegou a sair quente.

— Porra... — Sussurrou. — Uma das mãos foi na cabeceira e a outra nos cabelos dela ajudando a movimentar, o quadril ia para a frente e para trás, cada vez mais rápido, frenético e delicioso. Law chegou a jogar a cabeça para trás sentindo o orgasmo cada vez mais próximo, a boca dela chegava a ficar dormente, mas quem disse que queria parar?

Estava disposta a dar a ele o mesmo prazer que sentiu. Trafalgar apertou os cabelos dela com vontade se movendo plenamente e gemendo audivelmente, Davina passou a esfregar as coxas com o efeito que a voz dele arrastada pelo tesão causava e em um último movimento se enterrou o máximo que pode na boca dela, sentindo o próprio pau pulsar intensamente e o calor dos lábios da ômega.

Aos poucos se afastou e ela o encarou, para Davina, Law se assemelhava a um demônio que a consumia aos poucos, e, para Trafalgar, a ômega era uma tela em branco ao qual ele coloriria com sua mais doce e bela perversão.

[...]

O não casal estava na banheira, depois daquela sessão de preliminares, Law aprontou um banho quente e levou a ômega até lá, depois voltou e trocou a roupa de cama logo se juntando a ela.

— Como você está? — Ele puxou os pés dela para o colo estando cada um de um lado da banheira e massageando os pontos de pressão.

— Isso é tão bom. — Sussurrou e ele sorriu antes de levantar o pé esquerdo e beijou o peito.

— Bem... Foi diferente. — Afirmou.

— E você gostou ômega? — Ela sentiu o rosto extremamente quente, se sentindo um pervertida por ter gostado e claro que Law sentia.

— Eu... — Law riu antes se largar os pés dela e ir até o corpo feminino aos poucos ficando sobre ela naquela banheira que agora parecia apertada, roçou os lábios nos dela antes de olhar naquelas belas pedras que reluziam âmbar.