Ameaça.

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Tereza

Resumão pra vocês entenderem
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Eu conheci um novo alguém, eu também mereço viver uma história de amor, a gente sair pra jantar, bebemos algumas taças de vinho. Augusto não sabe que tenho uma filha, é que fui abandonada grávida, acho que me deixaria se sonhasse com algo assim, ele é muito moda antiga, sonho em casar, construí uma família do início, não uma continuação de família, por isso não contei sobre Laís.

- tenho um amigo, ele casou com uma moça que tem 4 filhos de outro casamento, ele é do tipo de homem que cria os filhos de outra pessoa. - sorrir fraco um pouco sem graça, e puxei ele para um beijo tentando mudar de assunto.

Ele assumiu a conta hoje, fomos o caminho do carro todo se beijando, quando chegamos no carro ele abriu as portas do fundo, me fez deitar é tirou toda minha roupa me deixando nua, ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou.

- eu quero muito te comer agora. - ele disse em um interlúdio de mãos, gemidos, língua e suor.

Parece a primeira vez que um homem me toca, augusto exala confiança, ele sabe exatamente onde me tocar como me beijar. Desço sua calça junto sua a box preta, no mesmo estante nem hesita, é me possui descaradamente com um movimento rápido, eu arfo em sua boca ele segura meu cabelo forte com uma das mãos e chupa meu pescoço, ele me come com determinação. Apoia a mão entre o banco do carro enquanto se empurrar cada vez mais forte, fazendo o banco balança a cada movimento.

- eu quero ter uma filha com você. - Augusto fala ofegante, gozando dentro de mim. - eu te amo. - diz ele olhando dentro dos meus olhos.

- eu te amo, homem!. - sussurrei totalmente ofegante, ele me beija e penetra seu dedo na minha intimidade...

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- DUAS SEMANAS DEPOIS.

Eu passei a última semana vomitando depois de todas as refeições, muito indisposta e com bastante sono. Ontem passei na farmácia e comprei um teste de gravidez, eu comentei com a Elisa que conheci uma pessoa e estávamos transando diariamente, ela sabia todas as vezes que ia no banheiro vomitar.

na segunda-feira ela me perguntou se estava grávida, contei que estava suspeitando é que iria comprar um teste essa semana. Nossas crianças foram pra festa ontem a noite, e ficaram direto na casa do João pra um churrasco hoje.

- eu comprei o teste, você vai segurar minha mão igual da última vez?. - nossos olhos se encheram de lágrimas.

- claro que irei, sabia que os anos passaram e você ainda continua sendo minha pessoa favorita?!. - abracei ela é beijei sua bochecha.

Fomos até o banheiro principal da casa, ela esperou eu fazer o teste, depois entrou, segurou minha mão e ficamos na espera do resultado do teste.

Depois de uns minutinhos, o teste deu positivo, a gente se abraçou, nossos rostos estavam cobertos por lágrimas.

- eu te amo titia, eu te amo!!. - ela deu um beijo na minha barriga. - irei prepara todo seu enxoval, é seu quartinho, igual fiz com sua irmãzinha.

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No mesmo dia a noite, fui até a casa de Augusto pra confirmar a gravidez, ele ficou extremamente feliz, mas estraguei essa felicidade entrando no assunto da minha primogênita.

- eu mentir para você. - ele arregalou os olhos e me encarou. - eu tenho uma filha de 15 anos preste a fazer 16. - o mesmo mudou toda sua expressão feliz, pra um totalmente sem expressão.

- como você ousa me dizer isso agora. - depois de um minuto em silêncio, ele me disse essas palavras com a voz alterada.

No mesmo estante totalmente descontrolado ele chutou a cadeira e jogou sua garrafa de uísques no chão, ele foi até a porta a trocou, virou pra mim novamente é me empurrou contra a parede, me deu um tapa na cara, segurou meu cabelo com um das suas mãos, e me enforcou com a outra, eu estava sem reação, meu corpo tremia como nunca tinha tremido antes.

- você é uma vadia, um puta de uma vadia. - ele disse gritando, me arrastou puxando meu cabelo, é me atirou no chão.

- eu tô grávida de você. - gritei chorando tentando acalmar a situação.

- eu vou te deixar em casa, pra você fazer suas malas e amanhã cedinho passo pra te buscar, pra irmos pra Boston. - ele se aproximou e segurou meu rosto, o apertando com força. - se você não estiver na porta quando chegar, eu mando matar sua filha. - assenti.

Meu olho estava inchado, o bati no chão quando ele me jogou, mas nenhuma agressão física doeu tanto quanto meu coração partindo quando ele êxito em mandar matar minha filha.

- te vejo amanhã. - assenti, quando ia sair do carro, ele me puxou e me forçou a beija-lô . - dar um beijo na sua filhinha por mim. - ele abre um sorriso sarcástico.

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Me olhei pela tela do celular, arrumei meu cabelo antes de entrar pensei em uma história pro olho inchado. Assim que entrei todos me olharam, Laís veio até mim rapidamente.

- O que aconteceu mãezinha?. - eu puxei ela pra um abraço, pensei até em me justificar mas as palavras viraram um nó em minha garganta, é desabei de chorar, em seus braços. - me responde, por favor.

- não se preocupa filha. - olhei nos seus olhos, segurei seu rosto o acariciando e beijei sua testa. - você é a pessoa mais importante da minha vida. - ela sorriu e enxugou minhas lágrimas.

Verão entre irmãos Onde histórias criam vida. Descubra agora