Eu começo pequena
E a cabeça me condena
Eu era crescidinha
E as unhas já eram tão curtinhas
Eu já estava maior
Mas as mãos gelavam sem dó
Então eu mocinha
E a voz sempre sumia
Agora independente
Meu coração que sente
Mas desta vez não se passa
O meu corpo verá graça
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Vozes
PoesíaEntre poemas e contos, espero que você encontre um lugar que externalize a sua ansiedade. Quando escrevi, eu queria muito dar voz - por isso o nome - as inquietações que vivi e ouvi de outras pessoas porque parece que a ansiedade é um mistério que g...
Atrelada
Eu começo pequena
E a cabeça me condena
Eu era crescidinha
E as unhas já eram tão curtinhas
Eu já estava maior
Mas as mãos gelavam sem dó
Então eu mocinha
E a voz sempre sumia
Agora independente
Meu coração que sente
Mas desta vez não se passa
O meu corpo verá graça