Atrelada

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Eu começo pequena

E a cabeça me condena

Eu era crescidinha

E as unhas já eram tão curtinhas

Eu já estava maior

Mas as mãos gelavam sem dó

Então eu mocinha

E a voz sempre sumia

Agora independente

Meu coração que sente

Mas desta vez não se passa

O meu corpo verá graça

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