FIVE.

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Duas Semanas Depois:

Khaotung tentava fingir que não havia reparado que First o encarava. Por mais que sentisse o olhar do outro quase o perfurando. Khaotung estava extremamente desconfortável com toda essa situação.

Ele repara  que First estava tentando conversar com ele, mas ele estava conseguindo escapar. Por mais que não sabia até quando iria conseguir fazer tal proeza.

Khaotung sabia que precisava dizer para First que não podia dar aulas particulares a ele, por mais que fosse bom em filosofia. Mas First o perguntaria o porquê e Khaotung não poderia dizer que além da queda de penhasco que sentia por ele... Havia outra razão.

Já fazia três dias que tinha começado os sonhos. Sonhos extremamente vividos e quentes, que Khaotung não podia se dar ao luxo de lembrar em público, se não quisesse acordar certas partes do seu corpo.

Khaotung tentara de tudo..., mas nada fazia os sonhos irem embora... E ele sinceramente não sabia se era isso que ele realmente queria.

Khaotung se perguntava quando sua imaginação ficara tão maravilhosamente boa... Pois os sonhos eram completos... O corpo esculpido de First, os gemidos em seus ouvidos... as mãos grandes de  percorrendo seu corpo...

E por mais que fosse a última coisa que quisesse fazer naquele instante (pois estava na porrah de uma sala de aula), o sonho da noite passada adentrou na cabeça de Khaotung.

                            ♦

Ele sinceramente não sabia como sobreviverá à aquela tortuosa corrida de taxi, First não parava de tocar seu corpo, não se importando com o motorista que estava literalmente vendo tudo, e que não parava de limpar a garganta, tentando chamar a atenção dos jovens.

Khaotung estava em êxtase. Ele queria  First dentro dele... e queria naquele exato momento... Mas porque diabos essa porra dessa chave não entra na fechadura? Se pergunta Khaotung ,enquanto First estava atrás dele, segurando fortemente sua cintura e devorando seu pescoço.

''Isso com certeza deixará marcas..."

Pensa ele, mas por alguma razão, ele não se importa. "O que tinha naquela bebida cor-de-rosa afinal?".

__  Deixe-me fazer isso... Você está demorando demais, daqui a pouco vou te fuder nesse corredor. __ grunhe First, agarrando às chaves da mão dele, e fazendo o pênis do mais novo latejar com a frase dita. Ele realmente não duraria muito....

Uma vez dentro do apartamento, First arrancou sua camisa, e começou a deixar marcas em seu peito, fazendo ele gemer alto... Ele queria mais... Muito mais... Mas naquele exato momento não conseguia sequer ficar de pé, era uma sorte que First o segurava tão forte na cintura, o fazendo manter o equilíbrio.

Khaotung ajuda First a tirar sua camisa e a joga em algum lugar da sala. Os olhos de First estavam queimando, mesmo com a mente confusa devido a bebida, Khaotung chegou à conclusão que aqueles olhos deviam ser a coisa mais linda que ele já havia visto na vida. O puxando para um beijo, ele leva First para seu quarto sem se desgrudarem por sequer um instante.

Todo o lugar que seus corpos se tocavam queimava.

        Ele queimava.

Às mãos de First deixavam uma trilha de fogo, enquanto percorria suas costas. Quando finalmente chegam no quarto, Khaotung cai na cama, com First em cima dele.

Por mais que ambos ainda estivessem usando calças, os dois gemem com força, quando seus membros se pressionam.

__  Você tem certeza disso, Khaotung ?__ perguntou First ,rezando para que a resposta do outro fosse sim, mas precisava avisa-lo. __ Você deve saber que eu nunca fiz isso com um homem antes.

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