Através dos campos e quadras- Richard Rios

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                                          Richard

Não sei quem é os pais dessa maluca, só sei que meu olho tá do tamanho da minha pika, depois que ter levado aquele socÃO eu joguei a bolsa dela no chão e sair do quarto, eu não queria fazer mais merda. Graças a Deus a loira me consolou, uma pena eu não saber o nome dela, tô chapado até agora, não sei o que tinha na bebida que essa mulher me deu, devo me preocupar? Não tô nem lembrando o que falei, pra ninguém nem pro endrick.

-bom dia gente - digo assim que vejo os meninos com uma cara péssima pra mim. Eu tava radiante acho que foi o chá.

-bom dia só pra gente mesmo, por que o quanto de B.O que você arrumou com as meninas não tá escrito no papel - meu brilho desaparece e nem tô com coragem pra perguntar o que eu fiz.

-não precisa nem perguntar o que você fez, jaja você vai ver o problema que dá beber no copo de loira safada! - se antes eu me perguntava se devia me preocupar com o que eu fiz, agora já sei que sim.

-seja lá o que eu fiz, foi culpa daquela puta, loira é meu fraco mais não sabia que era tão fraco assim.

-é capaz de você apanhar de novo, se vim com essa desculpinha - medo de apanhar da outra loira, que não sabia se era safada, mas queria saber.

                                         Livia

Esse moleque não tem ideia no quanto quero pisar nele, que sem noção, beber e fica de maluquice pra cima de mim, se ontem no jantar eu tava com raiva dele, agora eu queria espancar ele, graças as minhas atuações como a menina maluca, lutadora e surtada que consegui bate no vagabundo. Não sou nem um pouco agressiva mas esse garoto me deixou maluca, nunca nem relei a mão em alguém, a não ser encenação, gente que viagem ein, tô ficando louca.

-bibi vou lá fazer um casting e de lá mesmo vou pro meu teste, devo chegar a tempo do jantar - íamos fazer um jantar aqui na casa de gabys, porém não sabia se ela ia chamar aqueles jogadorzinhos de ontem.

-Ta bom linda, arrasa muito viu, quando chegar quero detalhes! - nos despedimos e fui pro meu futuro trabalho.

Tinha ido tudo bem durante meu cast, eu não sabia se tinha ido bem no teste, pois só vou saber quando sair o resultado,agora eu estava a caminho de casa, estava toda maquiada e arrumada, por conta do meu trabalho. Subo o elevador já imaginando o que eu ia xingar aquele menino sem noção, não considero vagabundo como homem.

-cheguei...a boa noite gente - o brilho sumiu, kakakakka, 6 pode até ser pá, mas se meu par fosse um moleque daquele, eu não queria, então ia ser só impa mesmo, ele pode ser uma beldade, mas só por fora. Estávamos todos sentados comendo, muito agradável pra eles, por que desde que eu entrei aqui nem eu nem o 27 falou algo. Mano, foi só eu pensar, endrick é muito gente boa, mas poderia ter ficado quieto.

-gente, não é por nada não, mas da próxima vez que fomos sair juntos, chamamos Tainá e o coringa, a o invés do rios e a monte, além de não estarem falando entre si, também estão com uma cara de ku e olhando feio pra todos, achei que tava rolando um 6 é pá - morte, depressão, ansiedade, pânico e medo de quem vai reagir e como vai, a fala do fugitivo do caps.

-cala a boca endrick - ele reaprendeu a falar né, pois muito que ruim, poderia ficar calado.

-cala boca você arrombado, não fala assim com ele, sem educação - rebato bem de leves, ele tava certo, mas queria causar confusão. Na mesma hora que falo, ele para de comer, largando o talher bruscamente, esse barulho me assusta profundamente, significa que deu merda. Empurra a cadeira com a bunda, quase que voa no meio do olho do meu ku. Saiu bufando em direção a os quartos.