Uma ficção que envolve um amor proibido entre jovens adultos e que certamente chamará sua atenção.
Jully Everd aparenta ser apenas mais uma garotinha tímida do colégio, lutando para lidar com as provocações e o bullying que Ayron Clyer e seu grupinh...
Logo após colocar minha roupas dentro de uma bolsa qualquer que achei por engano guardada em cima do guarda-roupa da mamãe.
Desco as escadas com meus cabelos presos somente por coque bagunçado e meu rosto totalmente limpo sem nenhum tipo de maquiagem.
Abraço o papai e então digo:
── Bom dia sr. Everd.
── Bom dia, posso saber para onde vai?
Olhando no fundo dos seus olhos com profunda surpresa, digo:
── Festa na piscina da mansão Clyer.
── Aproveita, e fique longe dos meninos. ─ assim argumentou mamãe.
(...)
Logo na entrada de sua mansão já pude perceber o quão rico eles são, enormes palmeiras em volta da entrada por onde passamos com o motorista de Adya, há também vários carros de corrida personalizados com o nome de seu irmão.
Um enorme portão se abre dando acesso a divina mansão Clyer com pinheiros por toda parte e uma estrutura bem rica e preciosa.
A casa dos Clyers são um pouco distante do resto do condomínio, pois eles tem quadra de basquete, academia própria e até um pequeno lado.
Não me perguntem sobre com eu sei de tudo isso, eu apenas sei!
Não que eu viva no Facebook da Sra. Clyer, stalkeando eles a cada sengundo que passa, vendo como os seus filhos nunca teve uma fase feia, ou ate mesmo todas as viagens internacionais que eles ja fizeram, ou talvez quando eles foram pro egito com 2 anos de idade,claro que não, não sou de stalkear ninguém.
Olhar para frente e ver a quantidade de pessoas que tinha parada esperando eu sair do carro que por sinal o motorista já tinha aberto a porta me dando passagem para sair do mesmo.
Voltando para a terra novamente, saio do carro e sou recebida com o abraço de Adya, que pega minha bolsa e puxa meu braço me levanto para dentro da mansão.
── Amiga, você só trouxe isso? Como vamos para a praia só com isso?
── Praia? Como assim praia?
── Ah desculpa, eu não te avisei, sempre que fazemos festa na piscina vamos para a praia aqui ao lado. ─ diz com sua mão sob o rosto expressando indignação.
── Não posso ir para a praia, meus pais não deixariam.
── Você vai, minha mãe já falou com a sua mãe.
── Falou?
Vejo Adya afirmar somente com a cabeça, então concordo com tudo.
Descendo as escadas rapidamente atrás de Adya com um medo enorme de me perder em algum dos enormes cômodos dessa mansão.
Dando de cara com Ayron que me come com os olhos, talvez seja pela mini saia que estou usando e apenas o biquíni na parte de cima.
Com uma taça de margaridas o garçom que por sinal tem um belo par de olhos negros e uma boca carnuda de negrão, uma pele macia e um rosto totalmente esculpido.
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Peguem esse como exemplo para suas ilusões gostosas(o):
Como se o tempo tivesse parado, soou como se um mundo tivesse parado de girar, como se naquele mundo só tivesse eu e ele até chegar Leya Ohshiw com suas lindas tranças e aqueles olhos puxados.
── Espero que a mamãe não descubra que você está olhando assim para uma garota tão nova. ─ diz olhando para o garçom. ── Desculpa meu irmão, ele é um inconveniente mesmo.
Como ela poderia ter um irmão tão mais velho que ela porém pareciam serem Gêmeos?
Essa pergunta está em minha mente durante todo o tempo que estive na festa.
(...)
── Afinal quantos anos você tem? ─ pergunto.
── O bastante para ser considerado crime o que estamos fazendo. ─ respondeu.
── Por que? Estamos apenas nos beijando. Talvez o crime maior seria beijar o irmão da minha melhor amiga. ─ Respondo.
Com certeza eu me arrependeria muito se não beijasse o irmão de Leya Ohshiw, não é todo dia que encontramos um cara com ele.
Seu toque é quente queimando minha pele de um jeito bom, seus beijos são picantes e até mesmo as marcas que ele deixou em meu pescoço são fortes.
Esconder isso será muito complicado.
Somos interrompidos pelas várias batidas na porta do banheiro, logo após uma voz ecoa por todo o corredor por trás daquela porta:
── Vytor Ohshiw, abra a merda dessa porta ou eu mando o Ayron Clyer derrubá-la.
Oh meu Deus, eu Leya, olhando nos olhos do seu irmão que agora já não era tão desconhecido, começamos a gargalhar.
Acredito que seja o efeito das margaridas, das diversas margaridas já ingeridas por ambos.
Saindo do colo do seu irmão, vendo o mesmo ir a caminho da porta abrindo a mesma dando acesso para que Leya me avista-se ali atrás toda descabelada e com o pescoço todo marcado.
── Passa já para fora, quero que a mamãe descubra que um homem de 26 anos anda pegando uma adolescente menor de idade dentro de um banheiro.
Dava para ver a fúria em seus olhos.
── Agora eu já seu sua idade, boa sorte aí. ─ passo dando um selinho no mesmo.
Quando eu acho que não poderia piorar nada, piorou.
Encontro quem eu menos queria, Victória Dynons.
── Então amiga, me conta.. ─ um minuto de silêncio esperando a pergunta. ── Como foi? Ele tem toda aquela pegada que dizem?
Respondendo sim a todas as perguntas me jogo sobre o sofá extremamente macio e acabo tirando um bom cochilo.
CONTINUA..
ACHO QUE COLOCAREM UM POV'S SOBRE O AYRON CLYER FALANDO SUAS PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE JULLY EVERD.
