Depois do assassinato de uns belos colegas de classe chamados Abbie, Lana e Claire, Claire e seus amigos após uma misteriosa reencarnação no planeta terra encaram cenários bizarros encarando criaturas e eles também descobre muitos mistérios rela...
"No início eu tive medo Eu fiquei paralisada Fiquei pensando que nunca conseguiria sobreviver Sem você ao meu lado. Mas então eu passei tantas noites pensando em como você me fez mal Mas então passei tantas noites pensando em como você me fez mal E eu me fortaleci E eu fiquei forte E eu aprendi a me recompor E eu aprendi a conviver." Glória Gaynor, I will survive.
Shelly on* Antes
Esse dia mexeu comigo.
Em primeiro lugar, me apresento Shelly Kinney, da turma 9C, e me considero bagunceira
Paty, mas não é toda hora que isso acontece.
Em segundo lugar, pedi pro meu pai para que eu e minha amiga, Mary Lindy, darmos uma visita no sítio da tia dela, que fica praticamente perto da floresta da cidade (na parte segura, lógico).
Mas acontece que a conversa funcionou desse jeito;
Eu: "pai, eu e Mary Lindy vamos ao bosque. Você deixa?.."
Pai: ".. hoje não, filha."
Eu: "Mas por favor, nunca te pedi nada. A tia dela vai fazer um lindo jantar para gente, e ela convidará pessoas conhecidas. Ou até você, se der."
Pai: "..Hmm..deixe me pensar sobre isso."
A Mary Lindy, era, particularmente, minha melhor amiga. Eu e ela começamos a amizade com uma conversa aleatória, mas ela insistiu em pedir meu número de telefone. Mas valeu a pena.
Mary: "posso pegar seu número, Shelly?"
Eu: "..Sim, pode. Mas só não faça besteira, pelo amor de deus."
Mary: ".. está bem!"
Mas hoje, para ser justa, não queria esperar um tempão pra Janta da minha tia ficar pronta, mas quando questionei, pensei em dar uma volta no bosque com a Mary, e no final, acabou dando errado, porque descobri só depois que a floresta era macabra (ainda é).
Eu estou com medo, na real. - Mary Lindy cagava de medo
Relaxa, Mar, estamos praticamente perto de casa. - eu respondi, tentando aliviar o clima assustador, mas acontece que só piorei.
Na verdade só piorou quando uma espécie de titã com pernas e braços negros, substituidos com garras estranhas, com cabelos loiros morango que ia até aos pés e eram praticamente espetados. Parecia uma espécie de Rapunzel do diabo.
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Foi quando finalmente vi, bem na minha frente, aquilo matar a minha amiga. E tentei impedir, mas falhei com tudo.
"MARY, NÃO!! NÃO MORRE!! PARE DE DEVORAR ELA, CAPIROTO DO INFERNO!!"
Por pura sorte, consegui escapar, mas não escapei desse trauma tenebroso.
Eu deveria ter escutado meu pai.
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Biscuit on*
Aqui vamos nós.
Enquanto eu fico dormindo fico sonhando como seria o meu aniversário dos sonhos se minha mãe estivesse mais próxima de mim, e meu pai também.
E depois de 30 minutos eu mudo de cenário,e observo como estaria andando pelos jardins com minha melhor amiga - Claire, a minha amiga desde a pré - adolescência - enquanto eu segurava minha bicicleta favorita.
Acho que nem isso pode acontecer na minha vida já que não ouço mais notícias da Claire..
Até agora.
Eu me levanto do meu pufe preto, e vejo que meus irmãos estão dormindo silenciosamente.
Eu ligo a luz da cozinha e fui para o armário fazer uma merenda que sobrou desde de tarde.
Assim que chego, a única coisa que escolhi de boa opção foi sardinha crua, e um pote de leite na geladeira. Eu os pego e coloco-os em cima da mesa, e preparo a sardinha num prato pequeno .
Abruptamente, quando termino de servir o leite no copo e a sardinha crua no meu prato, uma pessoa acaba de bater na porta, e o dia começou a chover.
Espero que a chuva não esteja forte.
Eu me aproximo da porta em silêncio, e de repente eu o abro, curioso e atento.
Era uma garota que estava me olhando fixamente, molhada e suja por causa da chuva. Acho que já vi ela antes.
Ah, caramba.. - eu fico surpreso, assim que reconheci quem era. - que porra é essa?
- eu que pergunto. Que porra é essa. - A garota com o roupão de chuva rosa repete a mesma pergunta, e a voz dela é reconhecível
- tá, tá... - eu tento calcular meus pensamentos e observo a garota - Oque que você....
-Eu preciso da sua ajuda. - Ela interrompe de eu perguntar, e eu mudo para a expressão de indignado para preocupado e confuso.
