Cap 9

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Durante o jantar, conversávamos sobre o nosso casamento, os fornecedores, o que nós gostaríamos de fazer, quem convidar, entretanto, notei que ele não parecia estar muito interessado.

- Meu amor, você tá bem mesmo ? Estou falando pra você o que eu já pesquisei e parece que você está em outro universo.

- Não, eu tô.. tô bem sim.

- Não parece, gaguejando desse jeito aí, e você só gagueja quando está nervoso, me fala o que está acontecendo, é sobre amanhã - disse sentando em seu colo de frente pra ele e passando a mão por seus cabelos.

- Eu só tô pensativo, eu sei que eu tô pronto e isso é o que eu sempre quis, acabar com essa merda toda.

- Você está pronto mesmo, você pode pedir pra não ir, pelo menos dessa vez.

-Meu amor, não é assim que funciona, missão dada pros caveiras é missão cumprida, não tem essa de pedir pra não ir.

- Eu não sei como é, mas olha faz o que você tem que fazer e volta pra mim, tá ? - disse dando beijos nele

- Eu sempre vou voltar - disse levantado com ela em meu colo.

Não consegui segurar meu desejo por ela, a coloquei contra a parede e a beijei vorazmente, sentia meu pau ficando cada mais duro, até que ela desceu do meu colo e ajoelhou-se diante de mim, abaixou minha cueca box e segurou meu pau, passou a língua na cabeça do meu pau e o abocanhando inteiro, meu tesão só aumentou, enrolei minhas mãos em seus cabelos e ajudava no movimento, ela me olhava com cara de safada.

Segurando em seus cabelos, a levantei e peguei em sua cintura.

- você é uma puta, sabia ? Minha Puta !

A levei pro quarto, deitei-a na cama e tirei sua calcinha de forma desesperada, e fui beijando entre suas coxas e sua virilha, via ela se contorcendo de prazer, agarrando os lençóis e ofegante.
Até que cheguei em sua buceta, ela começou a gemer de prazer.

- Isso... aaaah - ofegando - vem me foder vem, mete esse pau gostoso em mim

- quer que eu te coma é ? Implora sua cachorra

- Por favor, me come

Não consegui negar esse pedido, abri sua pernas e meti meu pau, que nesse momento já pulsava de tento desejo.
Os movimentos foram intercalados, mas quanto mais ela pedir mais força eu metia em sua buceta, vê-la implorando pelo meu pau em deixava mais excitado ainda.
Ela que não vale nada, desceu sua mão até o clítoris e começou a se masturbar enquanto eu metia.

- porra, caralho você é muito gostosa amor - ofegante - dei um tapa em seu rosto e a peguei pelo pescoço

- só isso que você consegue fazer ?

- Como que é sua piranha ?

- tá tão fraquinho - disse com um sorriso safado

A peguei pela cintura e a coloquei de quatro, peguei seus braços e coloquei pra trás.

- agora eu quero quem é fraquinho.

Meti em sua buceta, mas dessa fez de forma mais intensa, e quanto mais eu metia mais alto ela gemia pra mim. Até que o jogo virou ela levantou e me deitou na cama e introduziu meu pai nela.
Ela sentava de forma compassada, sentia sua intimidade em mim e sua bunda em velocidade que até eu desconhecia.
Abocanhei seios fartos, o que a fazia jogar a cabeça pra trás de prazer.

- Aaa...aaaa - com a respiração ofegante - eu vou gozar- disse ela

- isso, goza no meu pau, vai sua cachorra - disse pra ela

Quando eu acabei de falar, ela gozou e já levantou-se indo de boca em meu pai e me mamando, que de forma rápida gozei.

Ainda ficamos ali, deitados, aproveitando a presença um do outro. Momentos assim, eu aproveitava o tempo que tínhamos, eu andava tão ocupado que não tinha tanto tempo pra Laura, isso a chateava e a mim também, odiava ver ela chateada, ainda mais por minha causa.

*vocês estão gostando ?

Digam aí pra mim, continuo não ????

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