MINHA LIBERTAÇÃO- LIVRO II

CAPÍTULO 12

VITTORIO CASSINI

Sou perdidamente louco por essa mulher, não é à toa que tudo que fiz foi para estar com ela ao meu lado. Quero muito mais e preciso apreciar cada centímetro desse corpo. 

Sentando na poltrona, com uma perna cruzada e os olhos fixos em Giullia na minha frente, ordeno que ela tire essa maldita roupa que me impede de ver o que me interessa. Mordo o lábio inferior, me contendo para não avançar sobre ela e fazer isso eu mesmo. 

Giullia desliza as alças do vestido pelos ombros, o tecido suave desliza na pele dela e a primeira coisa que fica evidente são os seios, com mamilos rosados e desliso. Engoli seco, sedento e louco para lamber, sugar e fazer tudo que desejo. 

“ O que deseja, senhor?” Giullia pergunta na intenção de me provocar.

Essa frase me atinge da forma desejada, fazendo o meu pau pulsar e remexo na poltrona, inquieto com o comportamento submisso que ela está demonstrando. 

“ Quero você completamente nua!” respondo sem exitar. 

“ Sim, senhor!” 

Ela responde sem perder o contato visual, os olhos claros estão fixos em minha direção e observo a minha linda noiva usando uma roupa íntima muito pequena e de renda, que deixa a boceta visível por conta do tecido de renda, que se torna transparente. 

Giullia segura nas laterais e desliza a pequena peça de roupa pelos quadris, pernas e por fim, tira completamente. Ao ficar de pé, observo todo o corpo que agora está completamente nu. Ela é linda, perfeita e mesmo depois de tanto tempo, continua incrivelmente sexy. 

“ O que devo fazer agora, Dom Cassini?” ela me provoca ao pronunciar esse nome. 

“ Giullia, não me provoque!” uni as sobrancelhas, apertando os lábios e respirando fundo. 

Ela está me provocando da maneira mais intensa possível. Principalmente quando se agacha, os joelhos tocam o chão assim como as mãos e vem em minha direção. Ao se aproximar, toco no rosto dela e encaro, notando que ela está adorando esse jogo de dominação. 

“ Me deixe agradar o senhor!” ela pede, tocando minhas coxas e os dedos tocamos zíper da calça. 

O meu pau está tão duro, pulsando intensamente e sentir os dedos dela abrindo a calça me fez jogar a cabeça para trás e fechas os olhos, sou capaz de ter um orgasmo com apenas esses toques. Porra, ela está muito safada essa noite.  

Giullia abre a minha calça, abaixa a cueca e me movimento para auxiliar na retirada das minhas roupas por completo. O pau salta para fora, mostrando que ela está me levando no nível mais extremo do prazer. Quando achei que estava dominando, na verdade, me sinto dominado por ela que está de joelhos em minha frente. 

“ Quero sentir o seu gosto.” Ela informa e toca no meu pau rígido, me fazendo estremecer.

Sinto os movimentos lentos, leves apertos e desliza a pequena mão na minha pele. Sou surpreendido ao sentir os lábios envolverem o meu pau e deslizar, sentindo também a temperatura quente da língua que desliza. Giullia me olha com malícia enquanto desliza lentamente, engolindo centímetro por centímetro do meu pau.  

“ Porra, isso é muito… bom. Continua…ohh!” falo entre os gemidos involuntários. 

Ela massageia e engole, alternando entre lambidas deliciosas. Não consigo me conter e seguro os cabelos dela, unindo os fios no topo da cabeça e movimento o quadril para ir ainda mais fundo. Ela gosta da provocação e se entrega ainda mais. 

Os movimentos frenéticos, a boca deslizando em meu pau me faz perder o controle. Estou prestes a chegar no ápice, mas ainda quero sentir a boceta quente e apertada. Seguro o queixo de Giullia fazendo-a parar antes que seja tarde.