E o que seria de mim?
Segurando tua mão no fim
Me pergunto o que aconteceu?
Errei tanto assim?
Ou não era para ser
Invento e me revolto
Envolto de medos em pesadelos
Que me tiram o fôlego
Onde foi que te perdi?
No silêncio do céu escuro
Onde gasto maços de abraços dados
E nunca sentidos
Meu coração se encontra moído
Como pode fazer tanta falta
Algo e alguém que me quebrou
Mas ainda sim
Para a lua
Eu imagino o que teríamos sido240111 - P
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As migalhas rasgadas no final do caderno
PoesíaPasso e repasso alguns passos, nunca paro ainda que escrevo parado. Tem algo de novo no passado, como padrões e abstrações de um novo e antigo eu sendo reformulados. Acontece que na vida que a gente cresce tem restos espalhados pelo chão e pela mult...