Vida, o amor me matou.
Voei livre pela fantasia da liberdade
Encontrei melodias da verdade,
Cuitivei gramíneas suicidas
E acordei com a asa quebrada.
O sol quente queimava
Eu odei rever meu reflexo
Sem aquele belo por perto,
Me tornei só mais um atormentado
Pelos monstros que eu mesmo criei.240228 - P
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As migalhas rasgadas no final do caderno
PoésiePasso e repasso alguns passos, nunca paro ainda que escrevo parado. Tem algo de novo no passado, como padrões e abstrações de um novo e antigo eu sendo reformulados. Acontece que na vida que a gente cresce tem restos espalhados pelo chão e pela mult...