Oi...
Está sentido dai?
Meu peito apertado por ti
Por tudo o que não fomos
Meus demônios me perseguem
Assim como as lembranças que descem
Como gotas anunciando uma catástrofe
Sinto sua falta
E o por quê?
Nem sei
Mas desejei nessa madrugada
Sentir-me abraçada com em teu corpo quente
Enquanto delirava
De repente
Temendo um dia nunca olhar para trás
E eu estou aqui
Imaginando sua presença ali
Na minha cama
E me engana
Tua partida que dói aqui
240114 - P
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As migalhas rasgadas no final do caderno
شِعرPasso e repasso alguns passos, nunca paro ainda que escrevo parado. Tem algo de novo no passado, como padrões e abstrações de um novo e antigo eu sendo reformulados. Acontece que na vida que a gente cresce tem restos espalhados pelo chão e pela mult...
