Abra os olhos
Respire
Duas três quatro vezes
Espere e repita
Teu trauma não é teu carrasco
Tu não é teu passado
E tuas correntes são miragens de uma dor antiga e enterrada
Lá no fundo tu sabes que não é nada
Mas sentir tudo
É muito para ser nada
Tenha calma
Pesadelos chegam ao fim pela manhã
E o sol que te encobre não queima como outrora fez240128 - P
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As migalhas rasgadas no final do caderno
PoesíaPasso e repasso alguns passos, nunca paro ainda que escrevo parado. Tem algo de novo no passado, como padrões e abstrações de um novo e antigo eu sendo reformulados. Acontece que na vida que a gente cresce tem restos espalhados pelo chão e pela mult...