Sex or Challenge?

Faça amor comigo

Atena 22 de dezembro de 2016, sexta - feira. 

Harry estaciona o carro e saio do mesmo.

O lugar é familiar, olho em volta e lembranças de ambos brincando aqui vem a tona e sorrio.

-- A casa dá tia Benny. -- murmuro e sorrio.

-- Você lembra dá casa d' árvore? -- pergunta e vamos em direção ao quintal.

-- Mas é claro que sim, como esquecer ? Você me prendeu lá uma vez. -- Murmuro e dou risada.

-- Você mereceu, Atena. -- murmura e rimos.

-- Primeiro as damas. -- diz e sorrir.

-- Dês de quando é tão educado? -- pergunto e começo a subir as escadas dá casa da arvore.

-- Não enche, Atena. -- diz e vem logo atrás de mim.

Entro na casa e tudo está do mesmo jeito... A pequena pesa no canto toda suja de massinhas de modelar, os desenhos de super heróis e princesas colado nas paredes e o pequeno tapete surrado.

Foi aqui que eu dei meu primeiro beijo...

O primeiro beijo no Harry.

Sento - me no chão e sorrio, Harry senta - se logo a minha frente e sorrir.

-- Eu trouxe chocolate. -- diz e entrega - me a sacola.

Abro um sniker e solto um gemido assim que o chocolate com amendoim derrete em minha boca.

Harry chega perto de mim e beija meu pescoço de leve, solto um gemido rouco e ele sorri contra minha pele.

Ele deita - se no chão e dobra as pernas, pois ele é grande demais para essa pequena casinha.

Deito - me ao seu lado e termino de comer o chocolate. Harry começa a fazer carinho em meu braço e sorrio com as lembranças que voltam.

ππππ

-- O que você vai fazer com essa largaticha, Harry? -- pergunto receosa.

Ele matou uma largaticha e creio que está prestes a abri - la ao meio.

Homens são nojentos!

-- Não seria maneiro ver essa largaticha sem a cabeça? -- pergunta e coloca um cacho atrás dá orelha.

-- NÃO HARRY, QUE HORROR. -- Grito.

Ele rir e sorrio. A risada dele é fofa.

-- Deixa essa largaticha de lado e vamos fazer algo que vi meus pais fazendo. -- murmuro e chego mais perto dele.

-- Joga esse bicho fora antes, Harry. -- murmuro.

Ele dá de ombros e joga a largaticha pela pequena janela.

-- O que eles fizeram, Atena? -- pergunta evidentemente curioso.

-- Sente - se de frente para mim, primeiro. -- murmuro envergonhada.

Harry senta - se logo a minha frente e coça a cabeça.

-- Agora fecha os olhos. -- digo.

-- Vai me bater? Eu juro que não queria jogar a largaticha em você, Atena. -- diz com algumas lágrimas no rosto.

-- Não seu idiota, mas bem que você merece. Fecha os olhos, por favor. Senão não irei fazer o que vi mamãe fazendo no papai. -- murmuro irritada.

-- Tá bom, mandona. -- diz e fecha os olhos.

Respiro fundo e aproximo - me dele, fecho meus olhos e encosto meus lábios no dele em um pequeno beijo. Logo em seguida, ele me empurra e abre os olhos.

-- O que você fez? É nojento! πππππ

Dou risada e Harry encara - me.

-- O que houve? -- pergunta desconfiado.

-- O que você fez? É nojento. -- murmuro imitando sua voz.

Ele arregala os olhos e rir.

-- Não acredito que você lembrou, faz tanto tempo. -- murmura e sorrir.

-- Impossível esquecer, você me empurrou! -- grito e dou risada.

-- Você queria o que? Eu tinha 5 anos e você me violentou! -- diz e rir.

-- Te violentei? -- pergunto maliciosamente e sento - me em cima dele.

-- Sim. -- gagueja e solta um gemido assim que mexo meu quadril contra um seu, criando um delicioso atrito entre nossas intimidades.

-- Igual agora? -- pergunto e abro sua camisa social, em seguida, passo as unhas em seu tórax totalmente definido e cheio de tatuagens.

Harry solta um gemido e empurra seu quadril contra o meu

. Beijo seu pescoço e dou uma leve sugada no lóbulo dá sua orelha.

-- Tá bom, chega de brincadeira. -- diz e troca as posições na mesma hora, ficando assim, por cima de mim.

Harry beija - me com fervor, ele segura minha nádega e aperta a mesma no momento que mordo seu lábios inferior. Harry suga a pele logo abaixo da minha orelha e solto gemidos altos.

-- Por favor. -- murmuro e beijo seus lábios.

-- Por favor o que Atena? -- pergunta.

Olho em seus olhos e antes que eu possa calar - me, essas palavras saem como balas de uma metralhadora, prontas para atingir seu alvo.

-- Faça amor comigo.