▪︎ Prólogo ▪︎

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  Depois de Dipper e Mabel voltar a sua devida casa, as brigas de seus pais mesmo com a presença de seus filhos, continuaram , e pior, a briga se tornou tão drastica que resultou em um divórcio, sua mãe preocupada onde isso iria parar, os mandaram de volta para a pequena cidade de gravity falls, Onde a cabana do mistério era comandada por soos e sua namorada, seus tios-avôs que estavam em uma aventura, voltaram pra casa um tempo antes para assim se adaptarem novamente a ficarem parados em um só lugar e para receber seus sobrinhos.

Depois de tantas aventuras pelo mundo, Stanford retornou para aquele lugar, onde tudo aconteceu, uma energia pesada cheia de memórias inesquecíveis, tanto quanto a primeira vez que viu Bill, a noite diversão e todos os trabalhos em que os dois concluíram juntos até o armagedon, o fator de Bill ter o transformado em uma estátua de ouro e quase ter acabado com o mundo e matado sua família.

Mas tudo estava no passado certo? Gravity falls estava livre das estranhezas, era só mais uma cidadezinha comum com um passado que não podia ser citado.
Stanford estava sentado na grama, em frente a estátua de bill feita de pedra, onde sua mão estava estendida, desde a volta dele pra gravity falls, aquele lugar estava frequentemente ocupado por Stanford.
O de cabelos grisalhos não conseguia esquecer o quanto idiota ele foi em aceitar o acordo de bill... " onde uma alma solitária podia chegar..." era a frase q o atormentava.
Antes do armagedon e de... tudo, a companhia de bill era reconfortante, era alegre e boa... era estranhamente boa, e porra, tudo aconteceu e agora ele estava onde estava...

Ford se torturava em sua própria mente e julgava-se como egoísta após desejar ter o amarelado por uma última vez, não o bill do armagedon, mas sim o bill dos seus antigos sonhos,o que o ajudava resolver problemas difíceis que pra isso, necessitava de um um bom plano e um raciocínio avançado, o que era exatamente o que Bill possuía, mesmo que desde o início o plano de bill fosse o mesmo, era diferente... como Stanford, que tem uma mente tão brilhante e avançado, conseguia ser tão idiota?

— Preciso receber as crianças junto de Stanley — Ford pensa alto e logo se alevanta, o som da natureza era tão bom de se ouvir, os pássaros em suas rotinas barulhentas de sempre, e o vento... aquela brisa fria e confortante, tudo estava tranquilo, o dia radiante, com certeza não apresentavas sinais de uma possível chuva, mas a ventania tomou conta do local, aquilo foi bem de repente, o céu fechou rapidamente, uma leve música começou a soar aos poucos, uma música familiar.

Ford arregala seus olhos, ele sabia exatamente que música era aquela, seu desespero toma conta, ele olha pra todas as direções mas não vê nada, sua própria mente gritava atormentava, toda paz daquele lugar foi embora em questões de segundos,  Ford sabia o que tinha causado aquela mudança climática repentina — Isso não é possível... VOCÊ ESTÁ MORTO! — Stanford grita para o nada, um silêncio é aplicado no ar, até aquela maldita risada soar, ele sabe que era aquele maldito triângulo, a risada... a música, é inconfundível — Você não é real! É só uma criação da minha mente — Ele exclama pra si mesmo, Ford se vira pra estátua de bill ainda com seus olhos arregalados, onde vê lentamente duas mãos saido de dentro dela, mãos levemente morenas com luvas pretas, ela conhecia aquele tom de pele, ele conhecia aquelas luvas, era a forma humana de Bill...

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Um Amor Não Tão Tóxico - BILLFORDOnde histórias criam vida. Descubra agora