Notas da autora: primeiramente queria me desculpar pela demora, estas últimas semanas foram meio complicadas para mim então foi dificil parar para escrever
segundo eu sinto muito tbm que esse capitulo vai ser mais curto que o normal, eu nao queria entregar um cap menor depois de tantos dias sem att mas honestamente ou era isso ou ficaria ainda mais tempo sem nada!!
espero que gostem e tenham paciencia comigo por favor kk
e terceiro!!! bem! voces sabiam onde estavam se enfiando, vao ver o pq kkA respiração pesada de Francesca era sentida em seu pescoço quando Michaela finalmente tem consciência do que de fato acontecia naquele momento e que aquilo não era um sonho. Francesca parecia querer tocar com urgência todo o corpo de Michaela e ela mal conseguia permanecer de pé.
Francesca tocou sua mão esquerda na cintura de Michaela enquanto ainda a prensava contra a parede, o barulho da madeira se rangendo contra suas costas era abafado pelo som dos beijos quase agressivos que elas trocavam naquela noite silenciosa.
O mundo desaparece ao seu redor quando as mãos de Francesca começam a passear por seu abdômen lentamente e ela sente que precisa fazer algo de volta ou entrará em combustão. Quando Michaela responde na mesma intensidade, agarrando sua cintura e descendo suas mãos até a bunda de Francesca, um gemido abafado pelos próprios lábios de Michaela é audível.
— Venha comigo. — Ela diz ao finalmente se separar do corpo de Francesca que mais parecia hipnotizante, quase não natural se distanciar dela, como os planetas no céu eram atraídos pelo Sol.
Mas elas não podiam contar com a sorte, anos e anos vivendo desta maneira, Michaela sabia que a última coisa que deveria deixar de ter era cuidado e, principalmente, não queria arriscar a segurança da mulher que amava.
Francesca segura sua mão como se jamais fosse soltar e juntas elas fazem o caminho até o quarto de Francesca, que naquela noite estava iluminado por uma única vela ao canto de sua cama.
Michaela adentra primeiro no cômodo enquanto Francesca tranca aquela porta de madeira de todas as formas que é possível, desde sua chave que ficava escondida em seu armário e até uma cadeira que ela arrasta ligeiramente até a entrada para bloquear qualquer visita não requisitada.
E então, ela se vira para Michaela. Os olhos de Francesca parecem diferentes, mas de uma forma boa. Excitante, quase animalescos, selvagens. Seu corpo está acentuado pela leve iluminação da vela naquela noite, no entanto seu rosto demonstra outro tipo de emoção. Uma expressão que Michaela não sabe o que significa, então decide perguntar.
— Frannie... Tem certeza? Você sabe o que-
Francesca se aproxima dela e segura sua camisola de cetim, na altura de sua barriga, e a puxa para mais perto de si, agora seus rostos estão tão próximos que ela consegue sentir a respiração doce de Francesca em seu rosto.
— Não há nada que eu mais queira neste mundo. — Ela aproxima lentamente sua mão até a altura de sua bochecha e coloca uma das várias mechas rebeldes cacheadas de Michaela que saíram do lugar atrás de sua orelha. — Esta noite, eu quero que você me faça sua.
E Michaela não precisa ouvir mais nada. Ela deixa seu corpo guiar uma vez que sua mente aparentava estar em processo de derretimento. Ela beija Francesca mais uma vez, dessa vez de forma mais lenta, como se estivesse saboreando os lábios de Francesca contra os seus, como se fosse um néctar proibido que apenas ela havia sido autorizada a encontrar.
E é assim que Michaela decide seguir naquela noite, já que ela não sabia como seria os sentimentos de Francesca no dia seguinte, se ela se arrependeria, se nunca mais quisesse falar com ela.
Michaela não acreditava mais em Deus, mas ela jamais recusaria um milagre quando batesse em sua porta.
Francesca se deita em sua cama e olha para ela com expectativa e então estende sua mão para Michaela, pedindo que ela se aproximasse. Ela, então, se coloca sobre Frannie, seus corpos se encaixando tão perfeitamente que parecia uma piada do universo.
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nem que o mundo nos separe
RomanceFrancesca Bridgerton se sente terrivelmente intrigada pela prima de seu marido.