Capitulo 11 - As jóias de Dominine

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Sob o sol da manhã, Beatrice parecia um sonho. Ela já estava pronta para ir trabalhar e Diogo tinha acabado de acordar. Ela deitou-se na cama e admirou a sua mulher. Biya estava sentada ao seu lado, colocando brincos e recebendo carícias de Diogo.

"Eu não quero que você vá agora", disse ele em voz baixa.

"Acredite em mim, querida, eu mesmo não tenho vontade!" respondeu Beatrice.

"Eu te amo, Biya..." abraçou-a pela cintura e atraiu Diogo para ele.

Beatrice passou uma mão pelo cabelo.

- Eu te amo! Sussurrou calorosamente.

Diogo sorriu. Ela foi para o espelho. Ele levantou-se completamente nu da cama e se aproximou dela, abraçando-a pelas costas, começou a beijar seu pescoço.

- Diogo, eu sei o que você está tentando alcançar... Mas, não posso ficar em casa, querida, - explicou Bia gentilmente.

Sempre foi difícil para ela se separar de Diogo pela manhã. E este facto, infelizmente, tornou-se um ritual diário desagradável. Mas quando eles conseguiram evitar essa pequena separação, foi uma verdadeira festa. Mas não havia como Beatrice ficar em casa hoje. Tinha coisas importantes planejadas, que não eram inteiramente de natureza estatal. Depois que um visitante inesperado apareceu na mansão abandonada de Ramonte, ele teve que transferir um homem misterioso que ele patrocinava de lá.

Beatrice entrou em seu escritório, onde Leonardo Pacheco já a esperava.

- Caro! O homem cumprimentou Biya com um beijo na bochecha.

"Olá", ela respondeu e se aproximou da mesa. - Traga-nos um pouco de café. E avise-me quando Pietro Gálvez aparecer", contactou Beatriz, a secretária, por intercomunicador.

Ela desabotoou a jaqueta, aproximou-se de uma cadeira perto da mesa de café e sentou-se em frente a Leonardo. A secretária serviu café e Biya começou a trabalhar. Ele explicou a Leonardo porque o convidou para sua casa. Que pergunta você gostaria de discutir uma natureza delicada e até pessoal. O homem ouviu atentamente a sua história. Seu rosto, que não era mais jovem, mas mantinha um apelo masculino, ficou muito pálido pelo que ouviu.

- Posso contar com a sua ajuda- Beatriz perguntou sem dar o nome da pessoa de quem estava falando

- Claro! Você sempre pode contar comigo! -Respondeu.

"Então, depois do jantar, iremos juntos", acrescentou ele com um sorriso suave.

Até o jantar, Beatrice trabalhou em seu escritório e esperou que Pietro aparecesse. Mas o cara nunca apareceu. O seu telemóvel também não respondeu. As corações de Beatriz de que o convidado noturno na casa abandonada é Pietro Gálvez parecem ter sido justificados.

- Janet, convide-me para Osvaldo - ordenou Biya à secretária.

Quando Osvaldo apareceu, a mulher estava prestes a sair. Seus olhos inquisitivos percorreram os contornos da figura de Beatrice. Durante muito tempo ele tinha gostado desta pessoa caprichosa. Desde o momento em que se conheceram, ele continuou a trabalhar para Otavio Vilar.

- Você queria me ver? - perguntou ele.

"Eu tenho um emprego para você", respondeu ela. "Mais precisamente, uma tarefa", corrigiu Biya.

"Ouço-a, senhora presidente", brincou Oswaldo com um sorriso 

Mas Beatrice não lhe devolveu o sorriso. Ela permaneceu fria. Osvaldo esperou ordens, olhando para a mulher juntar documentos em uma maleta. Ele se aproximou dela e tocou sua mão 

Com movimentos preguiçosos, ele afastou os braços de Oswaldo.

"Eu quero que você encontre Pietro Gálvez e o coloque sob vigilância 24 horas por dia", respondeu Beatriz.

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⏰ Última actualización: Aug 17 ⏰

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