A N T O N I
Quando chegamos no restaurante, vimos o carro de Carl do lado de fora.
Ao entrarmos vamos até a mesa aonde eles estão.
- Demoraram, viu. - Carl diz e Maísa o repreende.
- Então, o que tá rolando entre vocês? - Daisy diz al se sentar.
- Digamos que estamos, namorando. - Ela a responde Day os olha sorrindo.
- Que bom. - Diz e pega algumas notas de dentro da bolsa - Aqui, pra você. - Da vinte cinco dólares para Maísa - Pra você - Vinte e cinco para Carl - E pra você. - Me dá vinte cinco.
- Obrigada, Day. - Carl diz e guarda dentro do bolso.
Pedimos nossas comidas, e começamos a conversar.
Foi um almoço tranquilo, contando que minha mão ficou todo o tempo na coxa de Daisy. E sua mão, em cima de mim.
- Eu pago. - Digo na hora que o garçom bem com a conta.
- Não é possível! - Eles reclamam - Não é justo! Você sempre paga! - Maísa reclama.
- Gente, eu tenho dinheiro pra dar e vender. Então me deixem! - Retruco e aproximo meu celular da máquina.
Todos me olham indignados. E Daisy, me olha com um sorrisinho maldoso. Não!
- Sunshine, me perdoa. - Digo ao sairmos do restaurante e entramos no carro.
- Você deveria pensar antes de fazer, Dr. Miller. - Senhor me ajuda, por favor!
Cara! Eu tava tão pertinho! Assim, pequenininho!
- Mas, como aprendi desde pequena. Eu te perdoo. Só que terei que rever meus planos.
- Só me diz que vai fazer algo. Por que você que fez isso. - Digo e aponto para meu pau, que está duro. Ao olhar ela, vejo seu rosto corado.
- Em casa resolvo isso. - Diz e pega o celularandando mensagem pra alguém.
Quando chegamos fiz de tudo para disfarçar, mais, não foi possível.
- Você me paga, sunshine! - Ouço ela rir.
- Calma, que pressa. Eu não vou te abandonar, prometo. - Pego meu rosto com as mãos me fazendo a olhar - Ouviu? Não vou. Eu te amo. Mesmo que você não sinta o mesmo, não vou te deixar.
Eu queria dizer que a amava também, mais as palavras não saiam. Estavam presas em minha garganta.
- Vamos? - Me chama e subimos no elevador.
Vejo ela pegar a chave de casa. E abrir a porta.
- Vem, entra. Só não liga na bagunça. - Diz e quando vejo, está tão limpo, que meu Deus.
Ela me guia até seu quarto.
- Só me dá um segundinho pra eu trocar essa roupa? - Concordo e deito sua cama. Não sei da aonde tirei essa liberdade, mais enfim.
O outro lado dela afunda, e me viro pra ela.
O seu sorriso expressa tanta felicidade, mais é possível ver o quanto sofreu.
Me sento na cama, e ela na minha frente.
- Bem, eu queria fazer outras coisas. Porém só vai ser possível fazer um pouco do que planejei.
Ao terminar sua frase, ela abre o zíper da minha calça.
Daisy puxa a calça e a cueca junto. Fazendo com que meu pau se liberte, estava tão apertado que doía.
Ela lambe os lábios e chupa minha glande.
Solto um gemido. Sinto sua boca descer, e com a parte que não cabe, sua mão faz movimentos de vai e vem.
Não sabia que um rostinho tão fofo e angelical poderia ser tão safada.
Em pouco tempo sinto um orgasmo chegar. Daisy percebe cai mais rápido, até gozar em sua boca.
- Eu também te amo, Daisy Smith.
___________________________________________Oi gente! Então, eu sei que o hot está péssimo, mais estou morrendo de sono, e nem tô pensando direito.
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Até p próximo capítulo!
Bjs!!!Belly
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Meu Médico
RomanceAntony, um médico frio e sério. E Daisy, um enfermeira novata doce e ingênua. Será que essa relação dará certo?