✨️ Cap. 11 ✨️

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A N T O N I

Quando chegamos no restaurante, vimos o carro de Carl do lado de fora.

Ao entrarmos vamos até a mesa aonde eles estão.

- Demoraram, viu. - Carl diz e Maísa o repreende.

- Então, o que tá rolando entre vocês? - Daisy diz al se sentar.

- Digamos que estamos, namorando. - Ela a responde Day os olha sorrindo.

- Que bom. - Diz e pega algumas notas de dentro da bolsa - Aqui, pra você. - Da vinte cinco dólares para Maísa - Pra você - Vinte e cinco para Carl - E pra você. - Me dá vinte cinco.

- Obrigada, Day. - Carl diz e guarda dentro do bolso.

Pedimos nossas comidas, e começamos a conversar.

Foi um almoço tranquilo, contando que minha mão ficou todo o tempo na coxa de Daisy. E sua mão, em cima de mim.

- Eu pago. - Digo na hora que o garçom bem com a conta.

- Não é possível! - Eles reclamam - Não é justo! Você sempre paga! - Maísa reclama.

- Gente, eu tenho dinheiro pra dar e vender. Então me deixem! - Retruco e aproximo meu celular da máquina.

Todos me olham indignados. E Daisy, me olha com um sorrisinho maldoso. Não!

- Sunshine, me perdoa. - Digo ao sairmos do restaurante e entramos no carro.

- Você deveria pensar antes de fazer, Dr. Miller. - Senhor me ajuda, por favor!

Cara! Eu tava tão pertinho! Assim, pequenininho!

- Mas, como aprendi desde pequena. Eu te perdoo. Só que terei que rever meus planos.

- Só me diz que vai fazer algo. Por que você que fez isso. - Digo e aponto para meu pau, que está duro. Ao olhar ela, vejo seu rosto corado.

- Em casa resolvo isso. - Diz e pega o celularandando mensagem pra alguém.

Quando chegamos fiz de tudo para disfarçar, mais, não foi possível.

- Você me paga, sunshine! - Ouço ela rir.

- Calma, que pressa. Eu não vou te abandonar, prometo. - Pego meu rosto com as mãos me fazendo a olhar - Ouviu? Não vou. Eu te amo. Mesmo que você não sinta o mesmo, não vou te deixar.

Eu queria dizer que a amava também, mais as palavras não saiam. Estavam presas em minha garganta.

- Vamos? - Me chama e subimos no elevador.

Vejo ela pegar a chave de casa. E abrir a porta.

- Vem, entra. Só não liga na bagunça. - Diz e quando vejo, está tão limpo, que meu Deus.

Ela me guia até seu quarto.

- Só me dá um segundinho pra eu trocar essa roupa? - Concordo e deito  sua cama. Não sei da aonde tirei essa liberdade, mais enfim.

O outro lado dela afunda, e me viro pra ela.

O seu sorriso expressa tanta felicidade, mais é possível ver o quanto sofreu.

Me sento na cama, e ela na minha frente.

- Bem, eu queria fazer outras coisas. Porém só vai ser possível fazer um pouco do que planejei.

Ao terminar sua frase, ela abre o zíper da minha calça.

Daisy puxa a calça e a cueca junto. Fazendo com que meu pau se liberte, estava tão apertado que doía.

Ela lambe os lábios e chupa minha glande.

Solto um gemido. Sinto sua boca descer, e com a parte que não cabe, sua mão faz movimentos de vai e vem.

Não sabia que um rostinho tão fofo e angelical poderia ser tão safada.

Em pouco tempo sinto um orgasmo chegar. Daisy percebe cai mais rápido, até gozar em sua boca.

- Eu também te amo, Daisy Smith.
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Oi genteEntão, eu sei que o hot está péssimo, mais estou morrendo de sono, e nem pensando direito.
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Até p próximo capítulo!
Bjs!!!

Belly

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