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— Chegamos! - o motorista anunciou depois de alguns minutos e eu agradeci mentalmente por isso. Era um prédio bem bonito, exatamente algo como eu tinha imaginado, em uma das ruas que davam acesso à praia. O Bruno cumprimentou rapidamente o porteiro e não me surpreendeu em nada quando apertou o botão da cobertura. Enquanto estávamos no elevador, me aproximei dele e passei minhas mãos pelo seu pescoço acariciando de leve, e em seguida senti os beijos pela minha mandíbula até chegar na minha boca, e com as mãos livres segurou meus cabelos com firmeza

— ai, Bruno! - falei molinha em seus braços e ele riu

— Não faz assim comigo, Isa - me puxou contra ele - vai me deixar doido - voltou a pegar no meu cabelo e a me beijar - vem, chegamos! - anunciou assim que a porta se abriu e foi me guiando até a porta do apartamento, que abriu em questão de segundos quando ele colocou a digital na fechadura eletrônica. Não pude observar muito porque assim que entramos, o Bruno me prensou contra a porta e voltamos a nos beijar. Dessa vez, levei minhas mãos diretamente para debaixo de sua camisa e o acariciei, ele, por outro lado, levou as mãos para debaixo da minha saia e apertou forte, me fazendo gemer em seu ouvido - gostosa - mordiscou minha orelha e aproveitei pra tirar a camisa dele. Um puta de um gostoso, quando essa maré de sorte me abandonar, eu to muito ferrada, porque olhaaaaa... Ele me levou até o sofá e me colocou sentada sob seu colo, em seguida retirou meu top, me deixando apenas com a saia e a calcinha

— Puta que pariu - suspirei ao sentir a língua dele envolvendo um dos meus mamilos enquanto com a mão livre beliscava o outro, rebolei lentamente em seu colo e gemi ao sentir sua ereção contra a minha intimidade, mas o ápice pra mim foi quando ele afastou minha calcinha para o lado e tocou o meu clitoris com a ponta dos dedos - porra, Bruno - rebolei lentamente em seus dedos quando ele me penetrou com eles e segurei na sua nuca iniciando um beijo lento, mas cheio de vontade, e sem deixar de me tocar, acabei gozando em seus dedos - gostoso - arranhei seu peitoral e desci até desfazer o laço da calça jogger branca que ele usava. Ele me tirou do seu colo e eu me virei pra que ele abrisse o ziper da minha saia, em um só ato, ele tirou a saia e a calcinha, me deixando completamente nua e desferindo um tapa forte na minha bunda. Em seguida, voltei a me colocar de frente e me analisou sem pudor algum, talvez em outra situação eu morreria de vergonha, mas eu tava tão envolvida, que tudo que pensava era que precisava sentar nesse homem

— Por hoje você é toda minha - falou em uma vibe meio autoritário e, nossa, perninha até tremeu. Logo depois, ele segurou forte no meu pescoço e me jogou de costas no sofá, e o que veio depois foi tudo muito rápido, ele se levantou, tirando a sua calça e revelando sua cueca preta, puta merda, homem gostoso da porra, e com a mesma agilidade, ele a retirou, me fazendo morder os lábios ao ver o que me esperava. Se Deus fez assim, é porque cabe! Observei ele pegar a camisinha na carteira, colocar e se aproximar de mim. Sem muita cerimônia, ele se deitou entre minhas pernas e senti seu membro pincelar minha entrada, o que me fez soltar um gemido e tombar a cabeça para trás. Pelo visto ele era daqueles que gostavam de torturar, e percebi quando ele voltou a segurar firme no meu pescoço e me fez olhar pra ele - me diz o que você quer que eu faça - desceu as mãos apertando meus seios e esfregou seu membro ereto em mim, caralho, filho da puta!

— Vai, Bruno, quero você! - mordi meus lábios e guiei minha mão até o seu membro, encaixando-o na minha intimidade, ai, puta que pariu - eu deixo você fazer o que quiser comigo - disse mordiscando os seus lábios, puta merda, acho que despertei algum tipo de gatilho nesse homem, porque nem eu estava preparada pela forma que ele começou a meter logo depois disso, levei minhas mãos até suas costas e distribui leves arranhões enquanto meus gemidos se misturavam com os suspiros que ele soltava. Ficamos mais um pouco nessa posição, e depois ele me deixou assim, abrindo um pouco mais as minhas pernas e levantando-as, e, sem condições, desse jeito eu sentia absolutamente tudo e tava gostoso demais! Desse jeito, não demorei muito pra gozar de novo e kkkk que homem filho da puta, que perigo

DEPOIS QUE EU TE VI • Bruno RezendeOnde histórias criam vida. Descubra agora