"Guardiã"
De repente eu sou puxada de volta por uma magia, para ficar ao lado de Michael novamente.
O que eu estava fazendo? Só podia ter perdido a cabeça mesmo.
Se não tivessem me tirado de perto dele a tempo, com certeza aquilo teria se aprofundado mais...
— a magia do Lord Demônio reagiu profundamente quando você contatou eles. Isso significa boa compatibilidade. Você certamente tem o poder de reprimir ataques de demônios. — Michael afirmou.
— o que? — indaguei confusa.
— sua magia é instável, fazendo com que eles ataquem periodicamente. Então se você puder usar sua habilidade para interromper completamente esses ataques, cumprirei a promessa que fiz a você. Mas se você falhar... Você terá um final doloroso. — o mesmo fala em um tom sério.
— não ligo, por tanto que você cumpra com a sua promessa.
Os demônios presentes, soltaram sorrisos satisfeitos com a sua coragem.
— agora com a sua habilidade demonstrada, eu a nomeio guardiã do Pandemônio.
Só então, Mammon interrompe com urgência.
— há algo de errado com Asmodeus!!
Olho na direção do demônio da luxúria, ele estava com um olhar ameaçador, enquanto rosnava.
Esses olhos ameaçadores, semelhantes aos de uma fera selvagem, olham para mim com as suas presas nuas como se fosse me devorar.
Asmodeus se contorce como se estivesse prestes a quebrar suas correntes.
Mammon estava com um sorriso no rosto enquanto olhava toda aquela situação, com um semblante calmo no rosto.
— eles estão juntos nessa, Michael! — eu falei nervosa ao ver Asmodeus fora de si.
O que estava acontecendo com ele?
Não não... Aquilo não podia ser real. Eu vou morrer?
O mesmo sai das suas correntes, vindo em minha direção.
Meu corpo treme, ao sentir seu toque em minha pele.
— boa sorte, Sophie. — disse Michael.
Caio nos braços do demônio albino, já inconsciente.
[...]
Acordo deitada em uma cama a qual desconheço. Olho para o lado, tendo a visão de Asmodeus cochilando.
Solto um sorriso bobo, ele nem parecia um demônio dormindo. Era lindo.
— que bom que acordou... — ele sorriu.
Olhei para ele com atenção e o mesmo estava sem camisa.
— você não fez nada comigo não né...? — perguntei, receosa.
— não vou fazer nada que não permita ou que não queira. Então não, não fiz. — ele se sentou na cama, olhando pra mim.
Suspirei, aliviada. Me sentando junto dele.
Ele me puxa para mais perto dele. Acabou deitando a minha cabeça em seu ombro. Enquanto o mesmo soltar um sorriso bobo, acariciando o meu cabelo.
Segurando levemente o meu queixo, ele toca em meus lábios, como se estivesse pedindo permissão. Olhando fixamente para eles.
Eu apenas me aproximo mais, fazendo com que os nossos lábios se encontrem.
O demônio me pega fortemente pela a cintura, me colocando sobre o seu colo enquanto me dava um beijo selvagem.
Ele ataca o meu pescoço, me fazendo arfar, enquanto ele chupava e mordia o meu pescoço e o meu ombro, deixando marcas.
— Asmodeus...
Eu podia sentir todo o seu pecado me consumir.
Meu corpo queimava em desejo, arrancando as minhas roupas de meu corpo, por causa do calor. Ficando somente de calcinha e sutiã.
Ele tira a sua calça, revelando o seu membro muito duro.
Ao olhar aquilo, o meu corpo gelou. Não podia ser real. Tinha que ser mentira.
O seu pau era enorme.
— calma... — ele beijou a minha testa, me colocando sobre o seu colo novamente. — só vai doer um pouquinho.
— vai machucar...
Ele me beija.
— confia em mim.