"Permissão"
Todos os Quatro Grandes Pecados estavam presos em algemas à minha frente.
— eu domestiquei brevemente esses animais selvagens para você, Paloma. Agora você pode fazer o que quiser com eles.
A forma contida de Satan, semelhante à de uma formidável besta amarrada, de alguma forma diminui minha apreensão e desperta curiosidade.
Sou atraída por traçar os contornos de seu peito e tocar sua pele áspera com meus dedos...
— ei... O que está fazendo comigo? — Satan pergunta, sentindo algo estranho dentro dele, ficando com o rosto ruborizado.
Como se fosse forçado, ele abre suas asas, me envolvendo em seu abraço.
Estou tentando ir mais fundo nisso... Mas é perigoso, melhor eu recuar.
Faíscas vermelhas saem de seu corpo como se estivesse prestes a se ascender.
Eu recuo.
— onde você acha que está indo? Há algo que eu preciso verificar... — falou baixo, com um rosnado surdo, ele aperta a minha cintura, como se quisesse me manter ali com ele.
Me sinto arrebatada, incapaz de resistir e explorar mais.
Quando Satan desapareceu, meu olhar caiu sobre o outro Senhor Demônio, que se conteve bastante enquanto nós observava de perto. Era Mammon.
— o que você fez para deixar Satan tão confortável? — perguntou, curioso.
Mammon, com suas causas enroladas na minha cintura, me aproxima.
— por que vocês, demônios, são todos assim? — arfei.
— eu realmente quero te devorar. Há algo no seu corpo que faz eu me sentir bem. — falou com um sorriso malicioso e um olhar carregado de desejo.
Enquanto ele morde a minha pele com ternura, eu tremo um pouco quando ele me toca. Justamente quando o meu abdômen inferior se contrai.
Leviathan aparece diante de mim.
— apresse-se... Mostre-me uma felicidade além da sua. — disse ele, esperando pelo o meu toque e carinho.
É como um pesadelo. Por quanto tempo isso vai continuar? Apesar dos protestos da minha mente, meu corpo responde ao toque dele, atraído pelo áurea demoníaca.
Perdida na sensibilidade, minha mente fica em branco...
Só para acordar com o olhar atento de Asmodeus.
— agora é minha vez? — o mesmo esboçou um sorriso. — o seu perfume me levou ao limite da minha paciência. — especialmente um demônio da luxúria como eu.
Quando ele se aproxima gentilmente de mim, ele acaricia meus lábios como se estivesse pedindo minha permissão.
Quando você abre a boca com relutância, a carne macia entra pelo meio. Um beijo quente, cheio de luxúria e desejo, consumindo o corpo de ambos. O prazer que se segue é magnético e me puxa mais fundo.
Toco o seu peitoral gentilmente enquanto o beijo, descendo os dedos para o seu peitoral, fazendo a pele do demônio estremecer, chegando em seu membro ereto.