"Barreira"
Por ondem de Michael, saí para passear no jardim com os Demons Lords.
— o Reino dos Demônios está sempre tão escuro pela manhã?
— sim, o escuro é melhor para sentir um desejo. — disse Asmodeus.
— mas para uma prisão, esse lugar parece bem gratuito. Até o prédio é luxuoso.
— é a ideia dos anjos serem misericordiosos com os demônios.
Disse Mammon.
— não faz sentido chamar de Pandemônio, um palácio para demônios?
— realmente...
— além desse ponto, a barreira...
Acabo tropeçando em algo e me vejo caindo para frente.... No que diz respeito ao meu equilíbrio, eu me encontro aspergido em Satanás, que havia caído.
— droga... Você pisou na minha cauda, causou uma perturbação na barreira...! — disse sentindo uma dor aguda em sua cauda.
Satan se contorce, com muita dor e choque. Pois as caudas dos demônios eram muito sensíveis ao toque.
— ah, não. Ele colidiu com a barreira. — disse Mammon.
— o que?
— mais tarde, há uma barreira. Não podemos ir mais longe.
— estou feliz que não esteja ferida. — disse Leviathan com um olhar de preocupação.
Leviathan tenta me ajudar a levantar. Eu seguro forte a sua mão, me levantando. Indo na direção de Satan, preocupada.
Olho para o seu corpo.
— essas cicatrizes... — quando eu toco as marcas profundas em sua pele, uma mão grande agarra o meu pulso.
— você não precisa ser gentil...
— ele quer que você fique com pena dele e o der um abraço. — disse Leviathan.
— cala a boca, Leviathan!
Os dois começam a discutir.
— esses dois sempre fazem isso tão alto...
— e por que o nosso querido Mammon não intervém? — perguntou Asmodeus, querendo ficar sozinho com sua amada.
— prefiro ficar perto do aroma agradável de Sophie. — disse sorridente.
Mammon se aproxima de mim junto de Asmodeus.
— espere um pouco, vamos ouvir o que Sophie tem a dizer. Há algum de nós, os demônios, que você acha mais interessante?
— que pergunta é essa. — dei de ombros.
Quando eu me livro de ambos, sinto os seus olhares recessivos em minha direção.
— acabei de perder pontos? Mas foi aquele cara que perguntou primeiro! — Mammon falou chateado.
— por que não? É natural ser curioso...
— chamamos isso de fim do dia da caminhada e retorno?
Assim que me viro para sair, uma voz desconhecida ressoa no jardim.
— é hora de entrar na sala de decoração.