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O clima dentro do quarto estava tão quente que os vidros da enorme janela estavam embaçados devido a diferença de temperatura fora do quarto. Henry saboreou com vontade e devoção os seios fartos da russa que tanto mexia com sua cabeça, suas mãos apertavam a carne quente e alva da mulher enquanto os gemidos que saiam de sua boca o instigavam ainda mais.
– Der'mo... Como eu senti falta dessa sua boca – resmungou inflando ainda mais o ego do bilionário.
O moreno não desgrudou os lábios da pele que começava a ficar marcada por seus dentes e descer até a intimidade molhada de Natasha, arrancou a calcinha branca sem delicadeza deixando a pele avermelhada pelo atrito com o tecido que se rasgou facilmente.
Natasha, por sua vez, suspirava ao ter aqueles olhos azuis a devorando sem pudor e quase gritou de prazer quando ele a sugou com muita vontade. Os gemidos que arranhavam sua garganta faziam Henry se dedicar ainda mais em sua tarefa, resmungava palavras russas enquanto as mãos doíam em punhos fechados agarradas ao lençol. Aquele homem sabia como levá-la à loucura e por mais que desejasse ter o controle da situação se permitiu perder-se naquele mar de prazer.
– Ohhhh, Henry... Negodyay' / desgraçado – levou uma de suas mãos até os fios negros e macios, emaranhando seus dedos entre eles e pressionando o rosto masculino contra sua intimidade em busca de libertação – O Bozhe' / Ohh meu Deus!
Percebendo que a mulher estava prestes a gozar, ele simplesmente sorriu e se afastou.
– Sukin Syn' / filho da puta – esbravejou – Volte a fazer o que estava fazendo agora mesmo.
– Vire-se, my love – disse tirando a cueca e se tocando lentamente.
Natasha franziu o cenho irritada, mas a vontade de ser fodida por ele era ainda maior que sua teimosia. Mesmo a contragosto fez o que ele pediu enquanto ouvia o barulho do pacote da camisinha sendo aberto, não demorou até senti-lo pincelar o membro por sua entrada escorregadia. Já estava pronta para reclamar da demora quando o sentiu deslizar para dentro a fazendo suspirar à medida que ele a preenchia.
– Gostosa – disse baixo em seu ouvido, afastou o cabelo da mulher e começou a distribuir beijos por seu pescoço e na linha de sua coluna antes de começar a se mover.
– Henry... Cacete... Não me torture.
Ele abriu um enorme sorriso e puxou os fios de cabelo da ruiva a fazendo arquear a coluna.
– Isso foi um pedido, my love?
– Não – tentou o encarar por cima dos ombros, porém o aperto em seu couro cabeludo a impedia de se mover.
– Eu só vou te foder de forma selvagem e forte que você gosta quando implorar.
– Sukin Syn'
– Shiii – disse lambendo sua orelha a fazendo estremecer – não xingue minha mãe, ela sempre gostou de você.
– Henry... – Natasha tentou rebolar o quadril, porém recebeu um forte tapa em sua bunda pela ousadia.
– Você conhece esse jogo amor... Sabe o que precisa fazer.
– Não! – disse o olhando com os olhos faiscantes de ódio – E se não começar a se movimentar logo eu saio dessa cama e vou atrás de alguém que me deixe devidamente fodida.
– Ordinária – ralhou entre dentes e começou a se movimentar com violência.
Natasha quase engasgou com os próprios gemidos e sorriu sentindo a ardência em sua intimidade, adorava o jeito bruto de Henry e seria capaz de gozar apenas com seus tapas e beijos provocantes.
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Um jogo Perigoso
RomanceAlto, forte, arrogante e dominador. Este era Henry Edwards, o CEO mais disputado pelas solteiras de Londres. Capa de milhares de revistas de celebridades e empreendedorismo, tudo parecia perfeito em sua vida cheia de ostentação... Mas poucos sabiam...