CHAPTER 4

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O FOCO DESTE CAPÍTULO É MOSTRAR UM POUCO MAIS SOBRE A MISSÃO QUE SIMON HAVIA DITO PARA TIANA NO CAPÍTULO 1. ELE NÃO OCORRE NO MESMO CAPÍTULO PASSADO! E SIM BEM ANTES DO CAPÍTULO 1. ELE FOI FEITO PARA UM MELHOR ENTENDIMENTO DO CAPÍTULO 6, QUE É UMA CONTINUAÇÃO DESTE!

agora fiquem com o capítulo ;)

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NATHAN REED HUNTER
01|06

— Eu nunca adotei uma criança antes — digo com um sorrisinho, olhando para o rosto de Gizelle e apertando-a firmemente pela cintura.

— E nem vai. Já basta você — ela responde, arqueando uma sobrancelha enquanto me lança um olhar divertido.

Caminhamos em direção à porta do orfanato, e aperto a campainha. Após alguns momentos, uma senhora aparece, com um sorriso amigável em seus lábios finos e enrugados.

— Olá, boa tarde. Vocês devem ser o senhor e a senhora Carter, certo? — Ela nos olha alternadamente por alguns segundos antes de dar um passo para trás, abrindo espaço para que entremos.

— Isso mesmo. Eu e minha esposa viemos ver as crianças — respondo, engrossando a voz ao falar com ela.

A senhora nos conduz por um corredor estreito, decorado com desenhos infantis e cartazes coloridos. O cheiro de desinfetante paira no ar, misturado com o aroma de bolinhos recém-assados.

— Eu sou a Senhora Thompson, diretora do orfanato. Vou levá-los até a sala onde as crianças estão brincando — diz, guiando-nos pelo corredor repleto de fotos de eventos do orfanato.

Seguimos até uma sala ampla e iluminada, onde várias crianças correm e brincam sob a supervisão de algumas cuidadoras. Gizelle sorri e se ajoelha ao lado de um grupo que constrói uma torre de blocos.

— Oi, eu sou a Gizelle. Posso brincar com vocês? — Ela pergunta, recebendo olhares curiosos e alguns acenos tímidos de aprovação.

Enquanto Gizelle se envolve com as crianças, observo atentamente a sala, procurando por qualquer coisa suspeita. Identifico a porta do escritório da diretora e olho rapidamente para Gizelle, que acena sutilmente, sinalizando que vai manter a diretora ocupada.

Ela chama a diretora, e as duas começam a conversar.

— Quantas crianças vocês têm aqui? — Gizelle pergunta, sua voz suave e interessada.

— Temos vinte e cinco no momento. Muitas chegaram recentemente — responde a diretora, seu olhar suavizando enquanto observa as crianças.

Aproveito a distração e discretamente me afasto, seguindo pelo corredor em direção ao escritório da diretora. Giro a maçaneta cuidadosamente e entro na sala, fechando a porta atrás de mim. Dentro do pequeno escritório, pilhas de papéis e pastas se amontoam sobre a mesa. Com cuidado, começo a vasculhar os documentos.

LIFE AND DEATHOnde histórias criam vida. Descubra agora