Joseph sempre foi conquistador, apaixonado em se apaixonar, em mima-las viciado em flertar e ganhar risos bobos de qualquer garota.
Garotas, algo que ele ama mais que tudo, seus olhares, seus sorrisos, suas risadas, seus perfumes, o jeitinho único q...
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Joseph está procurando marcar presença, em toda e qualquer festa que envolva a universidade nesse segundo ano.
Seguiu até a mesa onde Olívia, Ja'marr, Jéssica e Heather estão, as duas ainda estranhas mesmo assim estão na mesma mesa.
Até o terror de quatro naquela mesa chegar.
-Olívia, Justin está sozinho na pista de dança, eu acho que é a sua chance-
Olívia sorriu para e Joe, se levantou as pressas indo até Nicole.
-Como é que eu estou ? Acha que eu deveria ir ?- Questionou a amiga antes d e qualquer coisa.
-Você tá linda, se acha que deve ir vai- sua voz saiu mais fraca do que o desejado.
-Mais eu quero sua opinião, acha que eu deveria, eu gosto dele, mas parece que ele não percebe- ela comentou.
-Então mostra para todo mundo aqui dentro que você gosta dele, honre suas calcinhas- Joe incentivou.
A cada passo dado por Olívia, Nicole sentiu seu estomago revirar e o chão tremer, parece que iria cair em um buraco a qualquer momento, começou a procurar por qualquer coisa que pudesse fazer os dois não se encontrarem, mais nada, não encontrou nada.
Olívia foi até o DJ, pedindo algo específico, retirou sua blusa, ficando apenas com o apertado short e sutiã de um biquíni, as pessoas começaram a abrir espaço até ela chegar em Justin.
Nicole percebeu que está imóvel, petrificada na cadeira, vendo o que acontece a alguns metros.
Joe, alterna seu olhar entre Justin amassando um copo de plástico pelo nervosismo, enquanto alguns rapazes batem em suas costas, fazendo sons animalescos, um deles pegou o copo de sua mão.
Olívia então pula em cima dele.
Nicole não ficou lá para ver o número de dança exótica.
É como se uma força maligna tomasse conta de seu corpo.
Sentiu que vai explodir a qualquer momento, o caminho até o dormitório nunca foi tão rápido.
Subiu as escadas, espantando as poucas pessoas ali no corredor.
Encontrou a porta do seu, fazendo máxima questão de deixar ela pegar impulso e bater com força, não satisfeita, fechou o punho e imaginando a cara dele ali socou a porta.
Pegou cada presente dado por ele, aproveitou a caixa vazia no quarto e a levou até o banheiro, a arremessando no chão. Voltou até a cama pegando duas garrafas de whisky escondidas e um isqueiro.
Despejou a bebida na caixa e jogou o isqueiro ainda revendo em sua cabeça, os dois naquela pista juntos.
-Eu vou fazer um boneco voodoo com a sua cara e arrancar seu pau, imbecil- berrou para as paredes do quarto.
