Capítulo 13

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Notas da autora:
Tomem um capítulo de brinde por estar engajando a história, estou feliz apesar de estar doente e então tome um capítulo de brinde...

Próximo capítulo vem treta em

Sábado tem mais capítulo...

Boa leitura!!!!!!

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Cassian

Confesso que no começo ela fiquei preocupado com Âmbar, desde que tudo aquilo tinha acontecido nós não nos largavamos por muito tempo, hoje foi a primeira vez.

Mesmo que tentasse eu não conseguia me livrar da preocupação e só consegui relaxar quando Rhysand me mostrou o que Feyre havia o mostrado pelo laço de parceria deles.

Âmbar estava esparramada na poltrona, com suas pernas no braço dela, sentada de lado, com uma taça de vinho na mão, feição relaxada e rindo de alguma coisa.

Nesse dias Feyre e Mor estavam tentando se aproximar mais de Âmbar, mas aos poucos já que ela consegue ser muito fechada as vezes.

Nessa noite com Nyx nós não colocamos uma gota de álcool na boca, nós ficávamos atentos já que ele poderia sumir em um piscar de olhos.

A noite acaba mais tarde do que o normal e Rhysand estava esperando levar uma bronca de Feyre por se atrasar demais mas ao chegar em casa podíamos ter certeza que ela não estava parada esperando a volta para casa, furiosa de preocupação pela demora, ela estava se divertindo.

— Minha adega — Rhysand resmunga em forma de lamentação ao sentir o cheiro dos seus vinhos pela casa

Ao entrar na sala eu pude ter certeza que também fui tolo ao pensar que algo iria dar errado.

Não ouvimos a conversa toda mas apenas uma parte, todas elas pareciam bebadas, haviam garrafas de vinho vazias no chão e a minha garota exibia as asas

— Eu não sei — Mor diz analisando as asas de Âmbar

— É porque elas tem formatos diferentes mas as asas dela são maiores — Feyre diz apontando para as asas, a contornando de longe com os dedos

— Ah, verdade, pode ser por isso — Mor entortando a cabeça para o lado para analisar melhor e nesse momento Amren já havia notado nossa presença a um bom tempo

— Viram, minhas asas são incríveis — Âmbar as exibe orgulhosamente um pouco mais

— Com certeza são — Digo a admirando

Âmbar se vira para mim encolhendo suas asas e vermelha como um tomate, vermelha não apenas pelo álcool mas também por causa da vergonha.

— A quanto tempo está aí? — Pergunta escondendo as asas outra vez

— Não muito — Digo e ela se escora em uma poltrona

— Eu avisei para não exagerar com essa coisa mágica — Amren reclama se levantando

— Que coisa mágica? — Pergunto levemente preocupado

— Digamos que a bebida de vocês é fraca demais para ela se embebedar mas ela faz um "elixir" que possibilita ela de sentir o álcool de verdade mas ela colocou demais 

— Eu estou ótima — Âmbar diz e eu me aproximo dela, é verdade, ela está bêbada

— Estou vendo, precisa até mesmo se apoiar para ficar de pé — É Amren quem diz

A corte de asas e tempestade | Cassian Onde histórias criam vida. Descubra agora