Quando a língua de Félix finalmente chegou ao topo, ele circulou a glande lentamente, provocando-o com movimentos suaves e precisos. Jisung segurou o cabelo de Félix com um pouco mais de força, os dedos se enroscando nos fios dourados, seu corpo tremendo levemente enquanto ele absorvia cada sensação.
Félix, sentindo o quanto Jisung estava gostando, resolveu aumentar a intensidade. Ele abriu os lábios e lentamente começou a descer, envolvendo o membro de Han com sua boca quente e úmida, afundando-se até onde conseguia, sentindo o peso e a textura contra a língua. Jisung soltou um gemido alto, o som de puro prazer que ressoou pelo quarto. Ele sentia-se perto de perder o controle, o calor do momento crescendo mais e mais.
– Lix…– Han sussurrou entre gemidos, suas mãos agora segurando com mais firmeza os cabelos de Félix, sem querer, empurrando-o suavemente para que fosse mais fundo. A sensação de ser sugado, a pressão suave dos lábios de Félix ao redor de sua ereção, estava o levando à loucura.
Félix entendeu o recado e começou a se movimentar mais rapidamente, sugando com mais força, alternando entre movimentos longos e profundos e lambidas provocantes na cabeça, saboreando o pré-gozo salgado que já escorria. Jisung gemia cada vez mais alto, sua respiração ficando irregular, o corpo dele tremendo de prazer sob o toque habilidoso de Félix.
– Oh, Deus... Lix, eu vou…caralho – Han avisou, sua voz entrecortada, seus quadris se movendo involuntariamente em direção à boca de Félix, buscando mais fricção, mais calor.
Félix continuou, intensificando seus movimentos, incentivando Jisung a deixar-se levar. Quando sentiu Han pulsar ainda mais forte em sua boca, Félix engoliu mais, permitindo que ele fosse mais fundo.
– LIX! CARALHO, ISSO – Han praticamente gritou, sentindo a onda de prazer percorrer cada centímetro do seu corpo, indicando que estava próximo do clímax.
Antes que Félix pudesse reagir, uma batida forte na porta interrompeu o momento, e a voz de Minho ecoou pelo quarto:
– HAN? TÁ TUDO BEM – a preocupação era evidente no tom dele – TÁ PASSANDO MAL?
Félix tentou se levantar rapidamente, sua reação natural era interromper o que estavam fazendo, mas Han foi mais rápido. Com um movimento firme, segurou a cabeça de Félix, como um pedido silencioso, os olhos escuros implorando para que ele continuasse. Félix parou por um segundo, surpreso, encarando Jisung, que apenas balançou a cabeça em negação, demonstrando que queria que ele prosseguisse.
– Continua – Han pediu com um sussurro urgente, ignorando completamente as batidas insistentes na porta e o alvoroço do lado de fora.
Félix não pôde evitar sorrir, um sorriso malicioso que se formou em seus lábios antes de voltar a chupar Jisung, desta vez mais lentamente, saboreando cada gemido que escapava da boca de Han, o vendo revirar os olhos em puro prazer. Ele se divertia com o contraste entre o desejo evidente de Han e o caos lá fora. Os sons das batidas ficaram mais altos, mas Félix continuava, decidido a tirar o máximo daquele momento.
Enquanto chupava Jisung, Félix manteve os olhos fixos no rosto dele, observando cada expressão de prazer, mas os olhos logo se desviaram para a porta, onde as batidas insistentes ainda ecoavam. Félix finalmente retirou o membro de Jisung da boca, ouvindo o moreno murmurar em desespero pela falta do contato quente e úmido de sua boca.
Então, Félix levou dois dedos até a boca, chupando e lambendo com avidez, babando os dedos para deixá-los bem molhados. Ele se empinou completamente, abrindo bem as pernas e, sem hesitar, levou os dedos até sua entrada, voltando a chupar o pau de Jisung ao mesmo tempo.
– O que vai fazer? – Han perguntou com a voz carregada de expectativa e os olhos arregalados, vendo Félix se preparar de forma tão sensual em sua frente
