Hyunjin sentiu um sorriso se formar nos lábios enquanto a saliva enchia sua boca. A expectativa e o desejo eram quase palpáveis. Ele sabia que aquilo seria tão doce quanto o melhor dos doces que já havia provado.
– Vem aqui – Minho chamou, acomodando-se melhor na poltrona. Com firmeza, segurou o queixo de Hyunjin e trouxe seu membro até os lábios cheinhos do mais novo. Pincelou a cabeça do pau ali, o toque era provocador – Coloca a língua pra fora, gatinho.
Sem hesitar, Hyunjin obedeceu. Ele amava isso, o jogo de submissão, o prazer de realizar as vontades de alguém. Sua língua saiu lentamente, e ele sorriu ao sentir o membro de Minho tocar sua língua, a cabeça do pau pincelando seus lábios com um som molhado e pervertido. Era o tipo de som que fazia o próprio corpo de Hyunjin pulsar de desejo.
Com um gemido baixo, ele levou a mão ao membro rígido do mais velho, envolvendo-o com seus dedos enquanto sua língua percorria cada centímetro. Ele sentia as veias saltadas na ponta de sua língua, o gosto era inebriante, quase viciante. O simples ato de ter o pau de Minho em sua boca fazia seu próprio membro endurecer, latejando de excitação.
Minho, por sua vez, sentiu todos os músculos de seu corpo tensionarem assim que a língua quente de Hyunjin tocou seu membro. Um gemido baixo escapou de seus lábios, incapaz de conter a satisfação que aquilo lhe proporcionava.
– Isso parece bom – Félix sussurrou ao pé do ouvido de Minho, sua voz rouca e carregada de malícia, enviando arrepios involuntários pela espinha do mais velho.
– Min, tá gostando? – Han sussurrou no outro ouvido, aproximidade entre eles se intensificava. Ele deixou uma mordida leve no lóbulo da orelha de Minho, provocando ainda mais.
Minho abriu os olhos lentamente, sem nem perceber que os tinha fechado. Primeiro, ele olhou para Félix, levando a mão ao rosto do mais novo, apertando suas bochechas antes de juntar seus lábios em um beijo intenso. As línguas se encontraram rapidamente, se enrolando em um contato que Félix apenas aproveitou.
Depois, ele separou seus lábios dos de Félix e virou o rosto para Han, que o esperava com um sorriso travesso. Minho segurou o rosto de Jisung, apertando suas bochechas gordinhas antes de colar seus lábios, o som molhado do beijo ecoando entre eles.
– Cansaram de brincar sozinhos? – Lino perguntou, ainda com os lábios próximos aos de Jisung, deixando um selinho antes de se virar para Félix e fazer o mesmo.
– Só levantamos pra pegar lubrificante. Seu namoradinho vai me fuder gostoso agora – Félix respondeu com um sorriso provocador, mordendo levemente o lábio inferior de Minho, deixando claro o tom de provocação.
– Seu filho da puta – Minho rosnou entre os dentes. Era óbvio que ele sentia algo por Jisung, mas, assim como o mais novo tinha suas aventuras, Minho também se permitia.
– Você tá fudendo a garganta do meu namoradinho. Acha que tem o direito de reclamar? – O Lee mais novo retrucou com um tom desafiador, o sorriso brincando em seus lábios.
Minho sorriu de volta, seus olhos caindo sobre Hyunjin, que mal prestava atenção na troca de provocações. Ele estava ocupado demais, completamente imerso no prazer de sentir o membro de Minho pulsando em sua boca. A visão de Hyunjin entregue daquela forma era irresistível. Minho agarrou os cabelos escuros do mais novo, empurrando sua cabeça para baixo, sentindo-se ir cada vez mais fundo na boca dele.
– Que ciúmes é esse? – Han sussurrou, acariciando o rosto de Hyunjin, que claramente estava adorando a maneira brutal com que sua garganta era fodida – Depois você vai comer nós dois mesmo. Vamos, Lix.
Jisung puxou Félix de volta para a cama com uma força suave, mas decidida, e imediatamente seus lábios se encontraram em um beijo intenso. Era como se não houvesse nada mais ao redor deles, apenas o calor dos corpos e o desejo crescente que os conectava. Os beijos eram urgentes, mas cheios de carinho. Cada movimento dos lábios, cada toque das mãos, parecia uma troca íntima e apaixonada, como se fossem um casal recém-casado, perdidos na euforia do amor.