Capítulo 13 - Ryujin

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Depois de tanto pensar e entrar em guerra na minha mente, resolvi ignorar os alertas e apenas curtir. Como se Yeji fosse minha mulher e tudo tivesse a ver com a realização do meu fetiche.

Apesar de ter dormido pouco, apreciando seu corpo e sua pele junto a mim, eu estava bem-disposta a uma segunda rodada de sexo. Queria trepar em todos os cantos do meu apartamento, apenas para que eu me lembrasse de como era me sentir poderosa.

Não havia nada místico ou sobrenatural naquela mulher, mas com certeza, era única. A sensação de estar ao lado dela não se comparava a nenhuma outra, nem mesmo as que entravam no papel como uma verdadeira atriz.

Quando o sol iluminou meu quarto, apesar da cortina abrandar os raios, eu distribuí beijos pelo corpo dela. Observei seu rosto e me excitei quando ela sorriu ainda de olhos fechados.

— Bom dia, Yeji .— Revezei entre sugar e morder, depois beijos como uma mulher devota à sua beldade.

— Bom dia — resmungou e se espreguiçou. Seus seios
estavam implorando por atenção e fui até eles, sugando e brincando com o bico. — Oh!

— Quer gozar antes do café da manhã?

— Só se você me acompanhar.

— Então, vamos tomar banho.

Mantive a atenção em seu seio, até que ela abrisse os olhos. Saí da cama e a puxei pelo braço, havia uma mancha vermelha suave onde ela estava deitada. Percebi sua timidez ao tomar consciência do que eu observava, não havia nada para se envergonhar.

— Depois trocamos de lençol ou usamos outra cama.

— Acho que manchou.

— Faz parte. — Toquei seu rosto, ela era linda quando se permitia ser agradada. Beijei seus lábios e ela recuou, rindo.

— Vamos para a água primeiro, acabei de acordar.

Liguei o chuveiro e a coloquei debaixo comigo, esperando a água esquentar. Ela esperneou e se divertiu, sua jovialidade era um resgate da minha. Apesar da diferença de idade, éramos jovens e tínhamos muito para ser vivido.

Sem avisar, sua mão encontrou minha ereção. Ela movimentou sem pudor, estava cada vez mais solta com meu corpo e nossas interações. Toquei-a da mesma forma, ela fez uma careta e logo relaxou, ainda estava sensível da nossa noite.

— Com água fica gostoso. — Ela olhou para o lado e sorriu.

— Tem banheira.

— Podemos ir para ela, quando você estiver pronta. — Enchi a boca de água, bochechei e cuspi, ela fez o mesmo. — Posso te beijar agora?

— Não, eu que vou.

Ficou na ponta dos pés e me abraçou, soltando meu pau.

Encostei-a contra o box, esfreguei minha ereção na sua boceta. Estimulei-a com minha boca na dela, aumentando o nosso tesão.

Ela gemeu e meu pau estava pronto para penetrá-la.

Lembrei-me da camisinha, mas sendo seu primeiro e único homem, beirei a irresponsabilidade ao não a colocar. Primitivo e arcaico, eu me senti poderoso sem poder evitar. Yeji era apenas minha e seria só minha, até que ela se cansasse.

Testei sua umidade com um vai e vem despretensioso, nós não paramos de nos beijar. Sua perna envolveu meu quadril, dando o aval que eu precisava para tomá-la para mim.

Ah! Quanto tempo não fazia sem barreiras? Nem me lembrava direito, sempre fui cuidadoso e mantinha uma vida saudável. Ela conseguiu me transformar em uma mulher imprudente, além de orgulhosa por ter sido escolhido por ela.

VIRGEM E MINHA - FESTA DA LUXÚRIA ••• G!POnde histórias criam vida. Descubra agora