Capitulo 11

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Alana

Lana: aaaaai que saudades eu estava de vocês - abracei meu pai

2n: tu é irritante mais longe você faz falta minha bebê - eu ri

Nanda: só eu que sei o quanto ele fica lá surtando por causa de vocês - bufou

2n: cadê a yara, deve tá enfiada na favela lá né, vou quebrar as pernas dela- bufou - pode ligar pra ela vim pra cá- falou

Lana: é você gostoso da irmã, tava com saudades ? - abracei o Gustavo

Gustavo: as vezes eu sinto saudades né lana, você é muito chata e mandona - eu ri

2n: como tão as coisas por aqui meu mano ? - encarou o Carlos - deu muito trabalho aí - apontou com a cabeça pra mim

Cl: tá tudo fluindo na paz, porra você sabe a filha que tem né, estresse atrás de estresse - encarei ele seria

Nanda: genro eu não aceito você falar assim da minha filhinha não em - falou rindo

2n: genro o crlh em Fernanda - já fechou a cara - quero nem brincadeira - esses dois aí é só dor de cabeça - revirei os olhos

Cl: ai vou me adiantar deixar vcs aí na boa, qualquer coisa só me acionar - falou com meu pai e saiu

2n: porra a yara não sabia que nós ia chegar não ? - resmungou

Lana: aaai pai, para de ser chato, ela já já tá aí - falei

Nanda: sabe como ele é insuportável né - levantou - que saudades eu estava da minha casinha - foi andando pela casa

{...}

Inventaram um churrasco e isso mesmo favela tava uma agitação terrível por conta que meu pai estava aqui, minha mãe que estava bolada ela odeia que ele fique atraindo essas mídias.

Enfim yara apareceu e nós se agitamos pra ir pro churrasco, pagode ao vivo muita bebida e comida e muita gente baba ovo o tempo todo rendendo e rodeando meu pai.

Yara: crlh não acredito que ele fez isso - me encarou e olhou pra entrada do espaço

Quando eu olhei era o Carlos entrando com a vagabunda que ele anda comendo minha cara esquentou meu semblante já mudou na hora.

Lana: eu juro que vou matar ele - respirei fundo

Yara: relaxa, se controla e não perde sua razão - assenti e vi eles se aproximando

Ele apresentou ela pro meu pai e pra minha mãe, minha mãe me deu uma olhada sem entender nada e eu se fiz de demente.

Sim eles ficaram aqui próximo a gente e isso estava me incomodando demais minha vontade era voar em cima deles estava sem acreditar que ele havia feito isso.

Lana: vou ali fora tomar um ar - falei pra Yara e sai de cantinho

Encostei no carro respirando fundo tentando me controlar, controlar esse sentimento que estava dentro de mim.

Cl: sabe que isso é pro nosso bem né - tomei um susto ao ouvir a voz dele

Lana: como você tem coragem de falar isso Carlos - respirei fundo - você é um escroto de merda - gritei

Cl: não precisa disso cara - se aproximou - a gente pode manter uma boa convivência pelo que já vivemos - ri

Lana: tá bom Carlos, você não precisa me dá satisfação da sua vida não, sua namorada é outra - falei

Quel: to atrapalhando - falou de trás da gente

Lana: lógico que não minha linda, o namorado é seu - passei encarando ela e voltei lá pra dentro.

Fiz um copo de caipirinha e joguei pra dentro peguei meu celular e mandei uma msg pra Tati aparecer aqui e não demorou nada ela chegou.

Apresentei ela pra minha mãe e ela ficou comigo e com a Yara ali bebendo e dando aquela zoada de leve.

Carlos ficou um tempo ali com a mona dele mais logo tratou de meter o pé com ela, por mim já foi tarde nem sei o que eles vieram fazer aqui.

o preço dessa vida (V2)Onde histórias criam vida. Descubra agora