𝟏𝟕- 𝐓𝐡𝐞 𝐭𝐫𝐢𝐩

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𝐀𝐬 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐚𝐩𝐚𝐢𝐱𝐨𝐧𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐚𝐥𝐠𝐮é𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐫, 𝐚𝐥𝐠𝐮é𝐦 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐞 (𝐟𝐚𝐦𝐨𝐬𝐚𝐬) 𝐞𝐧𝐭... 𝐕𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐢𝐥𝐮𝐝𝐢𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐅𝐥𝐚𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚? 𝐀𝐦é𝐦

 𝐕𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐢𝐥𝐮𝐝𝐢𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐅𝐥𝐚𝐯𝐢𝐧𝐡𝐚? 𝐀𝐦é𝐦

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𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨, 𝐁𝐫𝐚𝐳𝐢𝐥. 𝐉𝐮𝐥𝐲 𝟐 𝐭𝐡
𝟗 𝐚.𝐦


𝐂𝐚𝐫𝐨𝐥𝐢𝐧𝐧𝐚'𝐬 𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐕𝐢𝐞𝐰

Acordo confusa escutando o telefone tocar pela quinta vez, olho para baixo e vejo Flávia dormindo tranquilamente, com um rosto calmo e sereno e uma respiração tranquila e baixa, logo um sorriso bobo surge em meus lábios… Queria eu poder acordar assim todo dia.

Uma fresta de sol vinha da sacada e o telefone parra de tocar por um momento me fazendo respirar fundo e agradecer mentalmente mas logo minha alegria acaba por ele tocar pela sexta vez - oh caralho - reclamo baixo e Flávia rola para o lado reclamando um pouco e eu me sento no sofá e pego o celular vendo que quem me ligava era meu tio.

Atendo e logo sua voz se faz presente - Carol, cade vocês porra?! - a sua voz tinha um leve tom de irritação mas não tanta, conheço meu tio, ele não está irritado, talvez ansioso por algo… Mas o que ele quer com igo uma hora dessa.

- eu tô em casa - digo com sono e me levanto indo até a sacada e em seguida me apoio no guarda-corpo - ainda Carol? e que voz de sono é essa? - ele pergunta e eu bocejo - ué, e onde que eu estaria? O senhor me acordou - digo e ele ri leve e em seguida respira fundo - Carol… Que dia é hoje? - ele pergunta com um tom de como se fosse obvio - dia dois? terça? - respondo e ele respira fundo de novo - Carol, abre o calendário do celular e vai ver que dia é hoje - ele diz e eu dou de ombros e tiro o celular do ouvido e coloco o mesmo no viva-voz e assim que tiro da tela da ligação meu celular vai para a tela de bloqueio e logo vejo um aviso do calendário sobre algum evento e então desbloqueio o mesmo e vou até o aplicativo e vejo um aviso   sobre minha viagem - ah merda! - digo caindo na real que tinha totalmente esquecido sobre minha viagem pra Grã- Bretanha - ah se lembrou né? - ele diz rindo e eu respiro fundo e volto meu celular para o ouvido  - tenho quanto tempo? - pergunto me desencostando da grade - duas horas e meia, uma pra se arrumar, outra pra chegar aqui e meia hora pra descansar, já fiz o check-in - ele diz e eu arregalo os olhos - tá bom, eu consigo - digo e em seguida desligo o celular,  entro dentro de casa rapidamente e corro subindo as escadas e começo esmurrar a porta do quarto de Aurélia e em seguida corro para o quarto de hóspedes e também esmurro a porta tentando acordar a Bia.

Logo escuto a porta ao meu lado ser aberta e Aurélia aparece na porta - que merda tá acontecendo? - ela pergunta de maneira irritada com o cenho franzido - corre e vai se arrumar - digo e volto bater no quarto de hóspedes - por que caralhos você tá assim? - ela pergunta cruzando os braços e eu olho novamente para ela - a gente tem uma viagem, lembra?! - digo e ela para olhando para um canto no chão aparentemente pensando e logo arregala os olhos e arqueia as sobrancelhas e me olha aparentemente assustada - merda! - ela diz e corre vindo para o meu lado batendo na porta - porra, acorda Beatriz! - ela diz e então a porta é aberta nos fazendo parar de bater bruscamente e então Lorrane aparece na mesma com uma cara de sono - que foi? - ela pergunta sonolenta e eu e Aurélia nos entre olhamos - com licença - Aurélia diz empurrando Lorrane levemente para o lado e então entramos no quarto correndo encontrando Julia sentada olhando para um canto do quarto parecendo ainda tentar raciocinar por ter acordado e assim que olho para o lado vejo Bia tampando os ouvidos com um travesseiro e então eu vou até ela e a chacoalho - acorda caralho! Vamo! - digo e Bia tira o travesseiro dos ouvidos me olhando com uma cara séria e com sono - o que é? - ela pergunta e eu e Aurélia franzimos o cenho cruzando o braço - você tem três segundos pra levantar dessa cama - Aurélia diz e então a garota se levanta correndo - dá pra explicar o que tá acontecendo? - ela pergunta e Aurélia saí do quarto correndo - a gente tem uma viagem pra fazer, Grã- Bretanha, lembra? - digo e então ando apressadamente para sair do quarto - oh porra! que horas são?! - ela pergunta indo até o celular em cima da cama - a gente perdeu uns dez minutos enquanto eu tentava acordar vocês, a gente tem uma duas horas e uns quebrados - digo e saio do quarto correndo e ela me acompanha - pega uma roupa no meu armário - a suas malas estão prontas? - digo abrindo a porta de meu quarto e entrando nele rapidamente e logo indo até meu armário e abro o mesmo - estão - ela diz e vem para meu lado e começa procurar alguma roupa e eu vejo a minha já dobrada separada num canto, obrigada pelo dia em que minha mãe me ensinou ser ansiosa e arrumar tudo antes.

𝔑𝔞 𝔠𝔲𝔯𝔳𝔞 𝔡𝔬 𝔡𝔢𝔰𝔢𝔧𝔬 - 𝔉𝔩á𝔳𝔦𝔞 𝔖𝔞𝔯𝔞𝔦𝔳𝔞Onde histórias criam vida. Descubra agora